Na sexta-feira passada o governo aumentou o IVA em dois produtos essenciais para os consumidores portugueses, principalmente para os trabalhadores portugueses e pequenas e médias empresas, passou, como referimos nestas páginas, de 6% para os 23%.
O governo na mesma altura, ufano, pela voz do ministro das Finanças, anunciava que os «clientes economicamente vulneráveis», aqui caracterizados, teriam o efeito “benéfico” da chamada “Tarifa Social”.
Como as contas devem ser bem-feitas, sem os arrazoados economicistas do governo ladrão de Passos/Portas, vamos aos factos, e desmascaremos então o que é essa famosa tarifa social que vai pretensamente salvar as famílias carenciadas!
De acordo com a legislação em vigor, as tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços regulados são aprovados e publicados pela ERSE, em Dezembro de cada ano, para vigorarem durante o ano seguinte.
Como se percebe, as tarifas não são da responsabilidade das que comercializam a energia eléctrica. É o estado, através da ERSE, que as determina. Mesmo a "tarifa social” que de social só tem nome, que adiante veremos.
De acordo com a legislação em vigor, as tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços regulados são aprovados e publicados pela ERSE, em Dezembro de cada ano, para vigorarem durante o ano seguinte.
Como se percebe, as tarifas não são da responsabilidade das que comercializam a energia eléctrica. É o estado, através da ERSE, que as determina. Mesmo a "tarifa social” que de social só tem nome, que adiante veremos.
A chamada tarifa social é um desconto na taxa de potência pelos consumidores nos seguintes valores:
Portanto fazendo as contas: Os valores a descontar vão de 2,28 a 9,48€ por ano!...Com se vê uma “ajuda” significativa aos carenciados…é fartar…nem caridade se pode chamar…vilanagem!
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