quarta-feira, 17 de agosto de 2011

EÇA DE QUEIROZ




N
o dia 16 de Agosto de 1900, há 111 anos, desaparecia um enorme vulto da nossa literatura, Eça de Queiroz.

Muitos de nós aprendemos a ler e a escrever com ele, rimos e choramos com as aventuras e desventuras dos riquíssimos personagens…neste momento está relegado para as prateleiras cheias de pó, pelos “iluminados” do regime…

Mas a sua memória ficará sempre, o seu ler é imprescindível, porque se aprende a ser livre!

"Esta expressão «Leitura», há cem anos, sugeria logo a imagem de uma livraria silenciosa, com bustos de Platão e de Séneca, uma ampla poltrona almofadada, uma janela aberta sobre os aromas de um jardim: e neste retiro austero de paz estudiosa, um homem fino, erudito, saboreando linha a linha o seu livro, num recolhimento quase amoroso. A ideia da leitura, hoje, lembra apenas uma turba folheando páginas à pressa, no rumor de uma praça."

In Leitura de Eça de Queiroz

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