terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Novo P6 fechado no fim-de-ano?

Quais são os mistérios do Parque de Estacionamento P6?

Construído por privados e sobre condições públicas mal negociadas e até de possível ilegalidade, este parque de estacionamento funcionou três meses no Verão e fechou, não havendo garantias de que funcione no período das Festas de Natal e Ano Novo...

Um equipamento estratégico e de grande importância na oferta da cidade a quem nos visita, não se percebem as incertezas que rodeiam um equipamento em abre e fecha, funcionando os interesses dos privados e não os públicos...

Sendo a cidade de Albufeira um foco de interesse turístico e com um cartaz de Fim-de-Ano de relevo no Algarve e no país, as expectativas das actividades económicas que precisam destes balões de oxigénio acabam por andar com a confiança nos poderes públicos aos trambolhões... se somos capazes de dar satisfação e prazer em quem vem aqui investir e merece o melhor da nossa atenção...

FORUM ALBUFEIRA  


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Baixa de Albufeira continua um deserto

Crónicas de Vasco Barreto

Baixa de Albufeira continua um deserto

Depois do assassínio que fizeram ao jardim da cidade, as sucessivas Câmaras teimam ou não sabem substituir a gigante sepultura de pedra nortenha por um mercado da fruta. Revitalizava a baixa e movimentava o comércio da zona. O problema da Câmara é que não quer ceder uma rua para a passagem das viaturas da fruta para não perder a receita das esplanadas. O "rei dos foguetes" deixou a Câmara de tanga e é preciso recuperar as finanças a qualquer custo. Não fôra isto e já teríamos um mercado da fruta e uma rua de acesso para as respetivas viaturas. Trés ou quatro fazendeiros da baixa já faturaram milhões no Verão e não querem saber mas há outros que não faturaram tanto e precisam do Inverno. Continuamos a ter uma Câmara que não sabe gerir a cidade.

Vasco Barreto
Albufeira

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

PAEL de Albufeira: respira o culpado e asfixia o contribuinte?

Texto publicado na edição de hoje do jornal Barlavento



PAEL de Albufeira: respira o culpado e asfixia o contribuinte?

(Em fins de Novembro e sem contabilizar as receitas de IMI desse mês, a CMA tinha mais de 27 milhões em caixa)

Como é do conhecimento geral, o programa PAEL de socorro às autarquias em sufoco de contas da gestão pública, como instrumento financeiro para a aflicção da tesouraria transporta em si o descarregar das consequências dos limites máximos nas taxas e impostos sobre os munícipes, que as terão de suportar até ao fim de tal programa. Isto é, os munícipes, que apenas votaram quem gerisse bem, levam na carteira com os encargos de se ter gerido... mal.
Albufeira, à semelhança de outros municípios algarvios, foi um daqueles que precisou deste fôlego (16 milhões), pela forma como a crise apanhou a sobrevalorização das receitas e o elevado volume de encargos assumidos nas acções despesistas de governação e ostentação, perseguindo a ideia etérea e não sustentada de um município no topo da qualidade para se viver...
Como o sonho do paraíso caiu por terra, com milhares de casas e apartamentos vazios mais de metade do ano, sem circulação de pessoas e rendimentos, a realidade tornou-se dura com as cobranças de ouro a volatilizarem-se e a não se mostrarem suficientes para cumprir as tarefas mais simples do funcionamento de um município e, pior, acorrer às inumeras solicitações de carências várias de uma população residente que perdeu empregos e apoios sociais, ou trabalha sazonalmente sem que os rendimentos acudam os encargos familiares.
Um ano depois, com os sinais de investimentos públicos congelados e o arrefecimento dos privados, sempre cautelosos perante constrangimentos funcionais, enfrentamos uma situação entre a dificuldade e a dúvida, na medida em que se começa a discutir a possibilidade dos jogos partidários se sobreporem aos interesses colectivos do concelho, guardando receitas para a recta final do exercício em período de propaganda eleitoral... obrigando o tecido económico e por consequência o social, a sacrifícios injustos e até injustificados...
Alguns concelhos pelo país e o de Loulé na região algarvia preparam a liquidação do PAEL ainda este ano, exactamente pela constatação de que o futuro dos concelhos não pode ficar aprisionado de políticas egoico-partidárias, que mantenham uma asfixia dos tecidos reprodutores de riqueza e crescimento. Reunindo os meios financeiros que se oponham ao endividamento, faz todo o sentido equacionar o alívio dos contribuintes e relançar o interesse pela oferta, em concelhos que se sustentam de energias externas.
Como o concelho de Loulé não difere muito das características de fundo do concelho de Albufeira e se afirma em recuperação, assalta-nos a preocupação de que as palavras públicas do presidente da Câmara de Albufeira ter como esforço o pagamento total do PAEL até ao fim do mandato, logo daqui a três anos... não constituir um motivo de esperança ou de regozijo, porquanto a descriminação positiva a favor da Câmara, é um factor negativo na castigada comunidade que, como sempre dissemos, enfrenta duas crises que não criou...

Luís Alexandre
Presidente da ACOSAL  



sábado, 13 de dezembro de 2014

Crónicas de Vasco Barreto

O túnel continua às escuras

A arcada do túnel é de propósito apagada afim de desviar os turistas da estrumeira que é atualmente a esplanada frente ao mesmo. As pedras continuam a cair da falésia da rua da Bateria e não é conveniente deixar os turistas aproximarem-se do local, por isso se apaga o túnel. A antiga sala de visitas da cidade está transformada num reduto de porcaria. Depois do crime que fizeram à praia do Peneco temos também agora, para ajudar à festa, esta estrumeira paralela. O Ministério do Ambiente tem de ser chamado a resolver esta situação. 
 
Vasco Barreto
Albufeira 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Actas da Câmara atrasadas dois meses

Actas da Câmara atrasadas dois meses na publicação

Eventualmente não havendo razões de lei que punam este comportamento de privar os munícipes de informação actualizada no funcionamento do Município, existem pelo menos razões de ética e transparência. Dois meses não são duas sessões, o que define apenas um atraso de 15 dias...
Esta situação que já foi no passado alvo de criticas, continua sem solução à vista...

Forum Albufeira

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Crónicas de Vasco Barreto

Algarve: presidentes não preparam cidades para o Verão

Lagos: não há uma placa de centro na entrada da cidade e não há uma placa de marina na saída. Alvôr: não há uma placa centro na entrada da vila e não há sinalização para chegar ao porto de pesca. Portimão: falta sinalização na estrada Portimão/Alvôr e vice-versa. Carvoeiro: falta um telheiro na praça de táxis. Albufeira: espanhóis andaram todo verão perdidos nas estradas do concelho. A câmara foi alertada e nada fez. Faro: falta uma placa de Portimão na saída da cidade. Fuzeta: os bancos do jardim faz anos que não são pintados. Cabanas de Tavira: não há sinalização para sair da vila. O lixo abunda nas zonas ribeirinhas de Alvôr e Fuzeta. A presidente da câmara de Portimão gosta muito das juntas de freguesias mas ao ser alertada para a falta de sinalização turística em Alvôr nada fez. Os nossos "patriotas" das autarquias estão mais preocupados em passear-se em viaturas topo de gama e bons almoços. Continuem assim que vão longe. O governo central deve nomear um provedor do turismo para a costa algarvia. 
                   
(Fotocopia enviada à Secretaria de Estado do Turismo)       
Vasco Barreto
Albufeira.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Sazonalidade: executivo de Albufeira aos papéis...



Texto publicado na edição de hoje do jornal "Barlavento"
 
Sazonalidade: executivo de Albufeira aos papéis...

Um ano depois das promessas eleitorais e porque o problema se tornou num monstro de desertificação depois dos fins de Outubro, com as moscas a tomarem conta da cidade pelo justificado encerramento de quase 90% dos negócios, a começar no eixo da hotelaria, factos que vieram em crescendo depois de fechados há sete anos os dossier dos dinheiros desperdiçados do Programa Polis/Câmara, o executivo camarário resolveu surpreender os empresários com um pedido de reunião para a discussão do problema da sazonalidade.
Como este problema foi sempre desvalorizado pelo poder, porque até ao rebentamento da crise geral vivia em confortável almofada de subida de receitas, como tem mexido com a economia e a imagem da cidade e trazido desestabilização financeira às empresas e ao emprego, subindo o tom das queixas empresariais e agravadas as assimetrias sociais, reconhecendo o executivo situações de extrema gravidade, houve um acordar para o problema, quando já tivemos o pássaro na mão com milhares de turistas a circular em estadias de meses de aproveitamento do sol de Inverno e o deixámos voar pelo acumulado de decisões políticas e de má gestão, preferindo a cosmética e o despesismo ao prevalecer dos valores históricos e culturais, factores específicos de atracção na estação baixa, aliados à amenidade do clima.
Trazido finalmente o tema para a agenda política, devido à persistência determinante da ACOSAL, o executivo camarário preferiu o figurino de ouvir... para agir... sem que fosse possível esconder a incomodidade do assunto e alguma nebolosidade estratégica, de que este fenómeno, se tem raízes locais e regionais, só pode ser aliviado por um conjunto de factores que envolvem um grande número de entidades oficiais e privadas, nem sempre capazes de ouvir... algumas até insensíveis... ou satisfeitas com os resultados macro-económicos...
Albufeira não é uma ilha e, tal como o Algarve no seu conjunto, tem sido relegada por força do crescimento de outras regiões, quando a visão do poder central cada vez mais nos confina e avalia como destino de sol e praia...
No contexto criado, Albufeira tem um trabalho de casa a ser feito para encontrar respostas nada fáceis, que não pode ser dissociado de uma frente regional, onde factores como as portagens (tendo a região perdido centenas de milhares de dormidas, refeições e compras avulsas), as condições das vias de comunicação, a divulgação do património, a necessidade de eventos, a publicidade e o envolvimento dos operadores são factores predominantes.
Dado o peso do Turismo na economia da região, também é justo trazer a talhe de foice a indiferença generalizada dos deputados algarvios instalados no parlamento. Se conhecem os problemas, as suas vozes e práticas ignoram-nos, não assumindo posições mais determinantes nas políticas orçamentais. O mesmo serve para a AMAL, na sua dormência...
A sazonalidade não é uma reclamação... é um flagelo!

Luis Alexandre
Presidente da ACOSAL




 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

PSD, CDS e PS têm um plano para legalizar a Justiça!



PSD, CDS e PS têm um plano para legalizar a Justiça!

Em sucessivas reuniões secretas, os indicados pelos respectivos partidos, Jardim, Portas e Sócrates, têm já uma proposta definitiva para a chamada (In)justiça, levando a sério o sector e propondo a sujectividade da palavra culpa, definindo-a em escalões e propondo:
1. A culpa desaparece acima de um milhão de euros, por relevância da carreira política ou apresentação de prova de financiamento dos partidos em causa;
2. Abaixo deste valor, protegem-se os cartões e relevantes serviços partidários;
3. As pessoas e casos não previstos nas clausulas têm sempre a possibilidade de apagar qualquer abstrata decisão com relevantes contributos a definir.
4. Quaisquer acusações de crimes menores não condenadas ou simples acusações sobre detentores de grandes actos de gestão ou fortunas e a citação de autores, são consideradas crimes públicos e abrangidos pelo código penal agravado. 

Documento aprovado por antecipada unanimidade

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Cronicas de Vasco Barreto

O Algarve não sabe promover a laranja

Quando se sabe que temos a melhor laranja do mundo e não vemos alguém consumir um sumo de laranja num café ou pastelaria fica-se perplexo com tão elevado nível de absentismo. As autoridades turísticas também não querem saber porque os chorudos ordenados estão garantidos enão dá para chatear. Os hotéis, restaurantes, comboios, autocarros, táxis, TAP e barcos de turismo são veículos esquecidos e que podem ter um forte papel na promoção da melhor laranja do mundo. O senhor Desidério Silva quando vai a Sevilha promover os buracos nas estradas tem-se esquecido de incluir a laranja na sua bagagem. Vai sendo tempo da Câmara de Albufeira organizar uma feira da laranja  na meia-laranja. Se não fizerem nada não há problema porque no próximo ano há outro mês de agosto.                      
                  
Vaso Barreto
Albufeira

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Prepara-se um golpe de estado para depois das eleições/2015?

Prepara-se um golpe de estado para depois das eleições/2015?

Ouvindo os silêncios de Costa já candidato a primeiro e os desarranjos mentais de Rio, que ainda não é coisa nenhuma, apercebemo-nos que os mandantes internacionais que gerem o nosso país têm um plano B para qualquer impasse de resultados eleitorais que não dêem valor negocial aos partidos do bloco central.
A solução está planeada e tem rostos preferidos! Costa e Rio deverão já estar a escrever o guião a mando. Continuar a levar a austeridade de roubo ao povo, a destruição das conquistas dos trabalhadores e o pagamento da dívida fraudulenta, talvez suavizada por uma renegociação que os credores têm em carteira e lhe porá nas palavras e acordos, como forma de os sustentar políticamente.
Não falta muito para o confirmarmos, porque todos os partidos do parlamento, apesar apenas da resmunguice, querem que a vontade de Cavaco prevaleça - cumprir a legislatura -!


LA Novembro/2014

sábado, 25 de outubro de 2014

Presidente Carlos Sousa não tem condições para continuar

Presidente Carlos Sousa não tem condições para continuar


Candeeiros partidos, apagados e dentro das arvores; semáforos e placas de passadeiras dentro das arvores; passadeiras por pintar; multibancos sem dinheiro; lixo no Centro de Saude; arvores a tapar as estradas; caes à solta durante a noite; estabelecimentos sem alvarás sanitários; lojas em vãos de escadas; ruas pretas que nem carvao; restaurantes que não servem casais com crianças; esplanadas que ocupam o dobro do espaço; casas de artesanato a vender géneros alimentícios; estacionamentos reservados para cargas, farmácias e deficientes ocupados indevidamente durante todo dia; circulação de transito em sentidos proibidos durante todo o dia; alojamento turístico clandestino; circulação de transito no jardim a qualquer hora; buracos nas estradas, nas ruas e nos passeios; lixo nas falésias; autocarros do Giro a lançar jorradas de fumo preto; placas de transito pintadas com grafitis; placas de transito viradas ao contrario e vou ficar por aqui. Começa a ser tempo do presidente da Camara dar lugar a outro.                                       
 
Vasco Barreto
Albufeira.

domingo, 14 de setembro de 2014

Joao Santos <joaoualg@gmail.com>

Anexos6/09 (há 8 dias)


para geral, presidencia, director, albufeirasempre, mim, barlavento, jornaldoalgarve
Sr Presidente 
Carlos Silva  e Sousa 

É uma vergonha  a sujidade no miradouro do pau de bandeira um sitio por onde passam milhares de pessoas e dos mais fotografados da cidade .
Sujidade , cheiro a urina , arbustos por cortar que tapam a vista para a praça dos pescadores de certeza que não é esta a imagem que todos os albufeirenses queremos que fiquem da nossa cidade.

Obrigado

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Crónicas de Vasco Barreto

Praias ruidosas


Santana Lopes trouxe a moda do Brasil para a Figueira da Foz e como somos um País de copiadores a moda pegou. Os autarcas até então apagados viram nas praias um filão de ouro para as suas promoções políticas. São ranchos folclóricos; bandas de rock; estádios de futebol; de ping-pong; de basket; de ténis; publicidade comercial com potentes colunas de som; propaganda política; avionetas a martelar a cabeça dos banhistas e agora também a aviação militar a fazer acrobacias. Faltam só exercícios com navios de guerra à borda d´agua. Antigamente quando as praias eram espaços de lazer havia turismo de qualidade neste Algarve. Os autarcas depois de terem afundado as cidades viraram-se agora para as praias. Aproveitem enquanto é tempo porque já resta pouco. O Secretário de Estado do Turismo assiste impávido e sereno a toda esta palhaçada.                                    
Vasco Barreto
Albufeira.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A propósito de um cartaz pago com o dinheiro da fome para anunciar obra contra a pobreza

A pobreza é um negócio? (parte II)

Centenas ou milhares de IPSS e outras entidades regulares e não regulares, vivem penduradas e reclamam da Segurança Social permanentes ou pontuais apoios, enquanto a mesma, por estratégia do Governo, manda cortar nos apoios a reformados, desempregados, famílias e crianças... para manter a pobreza que as entidades beneficiadas vão combater (?!)...
Isto parece ou é mesmo um puzzle de interesses?


LA Setembro/2014

 
Nota: Se a obra da A.H.S.A. é para ajudar os pobres, porque razão a Seg. Social não distribui o dinheiro directamente, repondo os subsídios roubados? E vão financiar mais uma obra da pobreza, sobre um terreno dado? As pessoas não precisam de caridade mas sim dignidade alcançada pelo trabalho e salário justo!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

à atenção da vereadora do ruído que só age por queixas...

Ruído aumenta em terra e no mar


Bom dia. Se achar por bem agradecia a publicação no seu forum.


Ao contrário de todas as recomendações de organismos internacionais no que concerne a regras e práticas para redução da poluição sonora, em Albufeira o chiqueiro barulhento aumenta em terra e mar.

Com o argumento de que é bom para o turismo da região, a Autarquia não perde a oportunidade de licenciar eventos ruídosos continuando a atormentar a população residente e os turistas de qualidade (pois aos bêbados geralmente agrada-lhes -  os compadrios municipais inclinam-se para quem vende copos).

Sábados ao fim de tarde um tal bar junto à Praia dos Pescadores com música ao vivo (do farwest) e altos guinchos de cowboys a perturbar quem passa e quem se encontra na praia. Os iluminados acharão bom, mas basta permanecer no local 5 minutos para ouvir comentários de turistas sobre o barulho excessivo.

O mais grave é que andam cheios de vontade em abrir discotecas na praia e no mar.

Trata-se dos catamarãs Belize e outros da empreza Várzeamar, licenciada com o nº~265/2010 pelo RNAAT para actividades marítimo-turísticas (passeios de barco entre outros), a qual deveria ser obrigada a cumprir o ponto 1 do Artigo 7 do Decreto Lei 108/2009 sobre a matéria.
Infelizmente tal não se passa e tivemos que aturar uma rave no mar, a 50m da Praia dos Pescadores, com música de discoteca durante mais de 3h.
Já ficamos a saber que tal se vai repetir e que diáriamente podem navegar a 50m da costa "metendo música disco".

Segundo a Capitania tudo está nos conformes, logo presumimos estarem licenciados pela CMA para fazerem ruído no domínio público marítimo. Não sabemos se acreditar pois lembramo-nos logo na história dos guarda-sóis de praia explorados por familiar de uma tal pessoa ou naquela aberração de parque-aquático flutuante a estragar a vista quem olha de Albufeira para Vilamoura e etc mais não dizemos.

E mais não tentamos apurar, pois nos desmotivamos com um país de leis omissas e organismos com ligações pouco claras.

Incomodado tal como tantos outros residentes de Albufeira,


Joaquim Macieira

(Ao opinador pedimos desculpa pelo atraso na publicação)

domingo, 31 de agosto de 2014

Texto enviado ao FORUM ALBUFEIRA e colocado em público no Facebook


Albufeira é uma cidade sem respeito pelos portugueses que por lá passam. Mas como a cidade de albufeira é inglesa... (será preciso visto inglês?).
O meu maior medo é passear com o meu filho de 7 anos à noite,(sim, na minha terra, Coimbra, posso pasear à noite com o meu filho) sem ter a BRIGADA DE INTERVENÇÃO DA GNR em todos os cruzamentos da da rua da oura onde estão os bares com música ambiente, onde era esperado que após um dia nas belas praias de Albufeira eu pudesse apreciar um pouco de música.
A vossa terra devia ter outro nível cultural e cívico.
POR FAVOR: SER ATENDIDO POR UMA INGLESA QUE NÃO FALA UM CHAVO DE PORTUGUES...

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A propósito de um cartaz vitorioso da A.H.S.A.

A pobreza é um negócio?

Olhando para o panorama nacional onde operam centenas de instituições seculares, associações pós-modernistas e grupos e grupelhos subsidiários, falando todos em nome da fome e das carências das populações a todos os níveis... percebe-se que a pobreza é uma condenação que gera muitos interesses e movimenta muitos gestores e milhões...
E, o mais engraçado, é que têm ambições para suprir... dizem, o aumento das carências...

LA Agosto/2014



Nota: os ciúmes  entre a AHSA e a Nuclegarve penderam para a privilegiação da primeira (vejam-se os corpos gerentes e os interesses gerentes...)

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Cronicas de Vasco Barreto

Banco Espírito Santo com duas sortes diferentes

Atendendo à complicada situação financeira do BES é de interesse nacional que o governo da República aprove legislação que venha também a proteger os pequenos acionistas com a cobertura dos 100 mil euros, à semelhança dos depósitos. Não foram os pequenos acionistas que levaram o Banco à falência. Os pequenos acionistas são na sua maioria pessoas de trabalho que ambicionavam uma vida mais desafogada. Os pequenos acionistas não são especuladores profissionais. Por esta ordem de ideias os depositantes também são especuladores na medida que vivem dos juros do Banco. Um País que trata os seus filhos abaixo de cão não merece ser independente.                 
                       
Vasco Barreto
Albufeira

Um miserável escriba ainda de fraldas escreve no "Expresso" a maldizer o Algarve!

O Algarve é um problema ou parte da solução?

Um miúdo que usa as letras para destruir uma região que não conhece e onde não tem os amigos para o elucidarem, resolveu insultar uma parte da população do país ao sul - os algarvios -, sem que os seus conteúdos assentem em verdades científicas, assim no estilo das jotas dos partidos que falam por carreiras...
O FORUM ALBUFEIRA assinala o acontecimento mas morre aqui! Falta ouvir o que dirão as autoridades sobre tal idiota...

FORUMALBUFEIRA

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

BES: o que ainda ninguém perguntou...


Ricardo Salgado foi até onde foi porque teve cúmplices! E quanto é que pagou a esses cúmplices e quem são? Claro que o sistema político que se alimenta dos restos das gorduras capitalistas! Como o sistema político tem partidos e órgãos escolhidos entre eles, é aqui que temos de procurar este caso e, claro, os anteriores... até ao próximo... que se julga escondido...até que o dinheiro afinal não chegue para os muitos buracos dos jogos financeiros com o dinheiro dos outros... que não as muitas famílias de Salgados...

LA Agosto/2014

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Viaturas: estacionamento pago na via publica é inconstitucional.








As muitas câmaras deste País após terem gasto milhões em obras saloias para os autarcas se mostrarem uns aos outros veem-se agora a braços com falta de dinheiro e têm de o ir buscar a qualquer lado. As câmaras são soberanas sobre o espaço publico do concelho desde que seja constitucional. As câmaras podem condicionar o estacionamento das viaturas no centro das cidades mas apenas em tempo e não em dinheiro. O condutor paga um imposto anual de circulação na via publica e como tal não pode ser taxado duas vezes. É inconstitucional. Começa a ser tempo do Provedor de Justiça se pronunciar publicamente sobre esta questão.                     
 
Vasco Barreto 
Albufeira.

quarta-feira, 9 de julho de 2014



Um Rolo compressor!

O vice para todas as tarefas, que já foi presidente substituto para trabalhar e camuflar a dívida da autarquia, o doutor Carlos Rolo, homem que foi o pilar do despesismo e da imprevidência desiderista, sentado na sua eleição de sete ou oito por cento da população, volta a mostrar os dentes da sua omnipresença autárquica com consequências desastrosas na população, que não representa, a não ser por via desse leitura antidemocrática do processo de Hondt, ao planear na sua cabeça a alteração do regulamento de obras em zonas nobres da baixa, dando direitos a quem faz pó e ruído sobre os interesses da imensa maioria dos negócios instalados.
Este Carlos Rolo compressor, homem de grandes jogos… homem que teve a pasta das finanças autárquicas e esteve em todas as decisões da autarquia, que nos derreteram milhões em obras de fachada, que empobreceu os recursos públicos e privados, levando um destino de cinco estrelas baixar a duas… há muito que deveria ter sido destituído das suas funções públicas! Mas como o partido não tem melhor… vamos continuar condenados!

FORUM ALBUFEIRA