quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A propósito de um cartaz pago com o dinheiro da fome para anunciar obra contra a pobreza

A pobreza é um negócio? (parte II)

Centenas ou milhares de IPSS e outras entidades regulares e não regulares, vivem penduradas e reclamam da Segurança Social permanentes ou pontuais apoios, enquanto a mesma, por estratégia do Governo, manda cortar nos apoios a reformados, desempregados, famílias e crianças... para manter a pobreza que as entidades beneficiadas vão combater (?!)...
Isto parece ou é mesmo um puzzle de interesses?


LA Setembro/2014

 
Nota: Se a obra da A.H.S.A. é para ajudar os pobres, porque razão a Seg. Social não distribui o dinheiro directamente, repondo os subsídios roubados? E vão financiar mais uma obra da pobreza, sobre um terreno dado? As pessoas não precisam de caridade mas sim dignidade alcançada pelo trabalho e salário justo!

1 comentário:

Anónimo disse...

cada ipss tem um director, muitos amigos digo funcionários e muitas despesas ... a ajuda que chega a quem precisa dela não deve passar de 20% ou 30% do total do dinheiro recebido ...