Porquê?
Este, como o anterior governo de Sócrates - e por isso não acreditamos na "oposição violenta...mas construtiva"
de Seguro - são governos vende pátrias na medida em que para
satisfazerem clientelas políticas e grupos financeiros e bancários não
se coibiram de sistematicamente destruírem o nosso tecido produtivo a
troco de uma "subsídio dependência" que só a essas clientelas serviu.
Um país que se tornou num imenso terciário, dependente em 80% daquilo que importa para fazer funcionar a sua "economia",
é um país refém de sucessivos empréstimos, do engrossar da dívida,
alimentando os juros faraónicos e perdendo a sua independência. Que nome
se dá a esta miserável traição? VENDER A PÁTRIA!
Vender a nossa independência nacional, vender os nossos activos e empresa estratégicas, na fogueira da "garantia" do bom pagamento de uma dívida ilegítima, ilegal e odiosa, vender o nosso povo, "oferecendo-o" ao
altar da miséria, da fome, do desemprego e da precariedade tão
necessários à tróica germano-imperialista para tornar o nosso país na "Malásia" da Europa, com uma mão-de-obra barata e escrava, não qualificada, "domesticada".
Quem não perceber que, ainda assim - e a Greve Geral de 24 de Novembro o comprovou - a "legitimidade"
eleitoral de que este governo se reclama ficou em frangalhos,
destroçada pela legitimidade de 3 milhões de trabalhadores que aderiram à
greve para dizer BASTA às medidas fascizantes deste governo...NADA COMPREEENDEU!
Como
não compreendeu que, do ponto de vista da demografia política e social,
a esquerda é maioritária no nosso país. Logo, só um GOVERNO DE
ESQUERDA, DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO pode ser a única saída, a única
alternativa, ao que este governo VENDE PÁTRIAS nos quer impor.
E
este governo, logicamente, só pode ser IMPOSTO porque o outro, o do
PSD/CDS-PP, acolitado pelo PS, tem de ser derrubado! Porquê? Porque,
certamente que se lhes formos dizer gentil, educada e pacificamente para
que eles saiam, algo nos diz que eles o NÃO FARÃO!
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