O Algarve deve andar de comboio
Ao excesso de comodismo instalado na província algarvia, cabe a culpa de não termos um sistema de transportes ferroviários capazes de responder com eficácia às necessidades públicas.
A Câmara Municipal de Faro deve fazer um levantamento dos serviços públicos da cidade, procurados pelos utentes de Albufeira, Quarteira, Loulé, São Brás de Alportel, Olhão, Tavira e por aí fora, afim de coordenar uma carreira de minibus com os horários dos comboios, pelo menos três vezes por dia, de maneira que os forasteiros que se deslocam à cidade por motivos profissionais ou de saúde, possam deixar o carro em casa e utilizar o comboio como meio de chegar à capital e retornar.
Evitaria assim que milhares de carros entrassem na cidade, a poluição sonora, poluição ambiental, consumo de combustível que tem de ser importado e um alívio económico nos bolsos dos utentes.
Um minibus que passe pelo Governo Civil, Polícia Judiciária, Banco de Portugal, laboratórios de análises clínicas e o Hospital Distrital, com horários acertados com os dos comboios.
Vasco Barreto
Albufeira
quinta-feira, 21 de abril de 2011
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