quinta-feira, 27 de novembro de 2008

PROTESTOS DE COMERCIANTES SOBRE AS CONDIÇÕES DAS OBRAS NA RUA 5 DE OUTUBRO

À ATENÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA

A insatisfação está instalada entre os comerciantes, não só pelos atrasos que já se verificam nas obras, como também pelas condições em que se desenrolam e os materiais e tubagens a aplicar.

Os cartazes apresentados na fotografia abaixo, estão expostos na porta de um estabelecimento e evidencia o desapontamento que reina.


(clique em cima da fotografia para ampliar)


Apesar das suas promessas de que as obras iriam decorrer dentro dos prazos e num modelo de organização que faria esquecer a desorganização do Programa Polis/Câmara, tal não se está a verificar e tememos que estas se estendam muito para além dos prazos prometidos.

A Câmara Municipal tem de atender às nossas preocupações e adoptar as medidas necessárias para que as obras não derrapem.

FORUM ALBUFEIRA

terça-feira, 25 de novembro de 2008

ILUMINAÇÃO DE NATAL, DESPESISMO EM TEMPO ELEITORAL!

TODO ESTE FESTIVAL DE LUZ E DINHEIRO FOI INAUGURADO COM POMPA E CIRCUNSTÂNCIA PELO PRESIDENTE DO MUNICÍPIO.

440 mil euros é o espectacular número que atinge o valor dispendido em iluminação de Natal, ao qual se tem de somar o valor não definido do consumo de energia eléctrica para o tempo de exposição.

Porquê em 2008, com obras a decorrer em duas ruas importantes e não aconteceu nos outros anos?

O dinheiro agora dispendido é um exagero, se tivermos em conta que a Câmara fugiu às suas responsabilidades e às promessas de ajudar os comerciantes e população vítimas das inundações. Parte deste dinheiro aplicado em apoios, aliviava os prejuízos e o sofrimento que nos impuseram.

Por outro lado, este dinheiro deveria ser doseado e aplicado em investimentos de animação variada, no longo período de época baixa e não somente no Natal.

Também é correcto dizer que esta iluminação, sendo necessária, não resolve a situação de abandono, perda de qualidade e fuga de clientes, para a qual a baixa foi atirada pela falta de estratégia e acção da Câmara.

E os diferentes locais da cidade e das freguesias que reclamam mais iluminação, não são atendidos.

Em conclusão, este investimento passa ao lado dos principais problemas e deixa a claro as intenções exclusivamente eleitoralistas do Executivo camarário.


"BOAS FESTAS"? Seguramente para a Empresa Castros, que cobra mais dinheiro do que o que é feito pelo conjunto do Comércio da baixa.



Reforço da iluminação pública para a alegria da multidão... mas só neste Natal 2008...para o ano vem a contenção.



FORUM ALBUFEIRA

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

PARA QUANDO A DIGNIDADE DO FUNCIONAMENTO DOS TÁXIS?

Os táxis são um serviço de grande importância no funcionamento da actividade turística da cidade e merecem que o seu desempenho se faça em condições de eficiência e comodidade para os seus clientes.

Para que este serviço, que contribui para a elevação da imagem de Albufeira, corresponda às suas responsabilidades, precisa que os locais para a sua paragem de atendimento tenham as condições que satisfaçam todas as partes.

Na baixa de Albufeira, as duas partes, taxistas e clientes, protestam pela falta de condições. Esta insatisfação vem de há muito tempo, os taxistas já tentaram por vários meios sensibilizar o Executivo que até hoje não deu respostas.

A intervenção Polis/Câmara, entre os muitos aspectos que não resolveu, também deixou este em aberto, tal como o das cargas e descargas.

As indefinições camarárias são graves mas, mais grave, é a imagem de desorganização e incapacidade para resolver questões que têm sido incómodas para quem trabalha e para os nossos visitantes.

Será que em ano de eleições sai um coelho da cartola?




Numa rampa assim, os idosos e deficientes têm enormes dificuldades...



Taxistas e clientes têm tido muita paciência... até quando...

sábado, 22 de novembro de 2008

DÁ MAIS VIDA À CIDADE PORQUE TU CONTAS!

O TEU BLOGUE DE OPINIÃO, INFORMAÇÃO E CRÍTICA. LUTA POR UM FUTURO MELHOR!

FALA DO TEU BAIRRO, DA TUA RUA, DAS CONDIÇÕES DE VIDA E DOS NEGÓCIOS, DA SITUAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA, DE TUDO O QUE ACHARES NECESSÁRIO, PORQUE A TUA OPINIÃO CONTA!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

AFINAL, QUE TIPO DE MENSAGEM FOI PASSADA NA GALIZA? E NÃO APRENDERAM NADA?

A Câmara Municipal voltou a estar presente na ExpoGalaecia, em Campanha de promoção do Concelho de Albufeira. Até aqui tudo bem, é uma acção necessária mas não entendemos o aparecimento isolado do seu mais novo e elitista empreendimento - o Eden resort, do Grupo CS-Carlos Saraiva.

Neste empurrão promocional a reboque do peso do nome da Autarquia, os outros interventores turísticos do Concelho também foram convidados a estarem presentes?

Como a Câmara nestes anos nunca respondeu a perguntas da sociedade, não é desta que vai responder.


Estará o nosso Presidente a dar uma ajudinha a vender mais um empreendimento inflacionado em Albufeira? Depois do exemplo do nosso PM a vender computadores... de uma empresa devedora ao Estado...



Depois desta acção promocional e de elogios às potencialidades de Albufeira, aproveitamos para divulgar as acções que estão a ser desenvolvidas na Galiza para a elevar aos olhos dos futuros visitantes e que contrasta com a política seguida no nosso Concelho, onde o centro histórico foi abandonado em favor dos interesses imobiliários e que com este Executivo não tem perspectivas de futuro.

(o texto abaixo foi tirado de jornal espanhol com tradução em português)

A comunidade autonómica da Galiza começou a desenvolver esforços no sentido de identificar e catalogar todas as zonas históricas das cidades e vilas galegas com capacidade de valorização turística e a investir fortemente na identidade das cidades a partir deste conceito de autenticidade e preservação.


" Esta nueva estrategia turística responde a la idea de que la conservación del patrimonio histórico-artístico, en concreto, el de los cascos históricos, puede servir como elemento de promoción de la imagen de la Comunidad gallega y como generador de riqueza. El turismo representa en la actualidad el 10 por ciento del PIB de Galicia."

CRÉDITO MAL PARADO ENTRE AS PESSOAS E AS EMPRESAS SUBIU PARA 3.000 MILHÕES.

As más noticias sobre a economia portuguesa não páram. Depois do anúncio pelo Banco de Portugal da revisão em baixa do crescimento da economia para uns perigosos 0,5%, contra os propalados 0,8% apresentados pelo Governo, junta-se agora a notícia de que o crédito atingiu o número astronómico de 3.000 mil milhões de euros, entra as famílias e as Empresas.

Inevitavelmente, esta falta de liquidez vai ter enormes reflexos na actividade turística que está em queda acentuada e se reflectirá implacavelmente no próximo ano.
Que medidas devem preconizar e aplicar as autoridades locais para evitarem o choque na economia local, totalmente dependente desta actividade?


FORUM ALBUFEIRA

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O FORUM ALBUFEIRA SOLIDARIZA-SE COM OS TRABALHADORES DO HOTEL MONTECHORO!

Os trabalhadores do Hotel Montechoro estão há dois meses sem receberem salários de um trabalho já prestado. Dizem que não é por falta de clientes e o seu Director recusa-se a dar explicações.

Este Hotel é uma referência na cidade de Albufeira, já lhe prestou enormes serviços de engrandecimento, e constitui também uma peça importante em toda a civilidade e organização da zona onde está inserido.

Com a degradação crescente de algumas partes de Montechoro, onde se verifica um recrudescimento da pequena criminalidade, o Hotel Montechoro faz toda a diferença e é urgente que as autoridades acompanhem o desenrolar da situação, para evitar o seu enfraquecimento ou perda.

A crise económica e financeira mundial, vai afectar o Turismo de uma forma grave. Outros casos destes podem estar para rebentar. Em Espanha todos os dias fecham grandes Grupos da área turística com consequências dramáticas para Regiões como o Algarve, que são super dependentes do Turismo.


FORUM ALBUFEIRA

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

MAIS PROBLEMAS PARA CIMA DOS COMERCIANTES E DA POPULAÇÃO. AS OBRAS DAS RUAS CÂNDIDO DOS REIS E 5 DE OUTUBRO ESTÃO ATRASADAS!

A CÂMARA MUNICIPAL TINHA AQUI A SUA PROVA DE FOGO.

OU O QUE IMPORTA É SÓ O DIA DAS INAUGURAÇÕES?


Já não há dúvidas, as obras das Ruas 5 de Outubro e Cândido dos Reis estão atrasadas!

Depois das tropelias e atrasos das obras Polis/Câmara, que causaram milhões de euros de prejuízos aos comerciantes e muito estorvo à população, voltamos a enfrentar o mesmo tipo de problemas, agora sob a responsabilidade da Câmara Municipal.

Nas reuniões feitas entre a Câmara e os comerciantes e sempre a pedido destes, exigimos que se corrigissem os erros cometidos anteriormente e que as referidas obras fossem bem organizadas de modo a minorar os efeitos negativos. Foi-nos prometido que nada iria falhar porque a Câmara iria dar o seu melhor em matéria de planeamento e direcção.

Se o que se está a passar no terreno é o melhor que a Câmara pode dar...

E não nos esqueçamos que, estes mesmos comerciantes foram os que mais sofreram com as inundações provocadas pelas deficiências dos projectos e execução do Programa Polis/Câmara.





Rua Cândido dos Reis (zona 1.1) até ao Bar Vegas. Tinha data de começo a 14/11 e fim a 19 de Dezembro.




Troço da Cândido dos Reis (zona do Alisuper), que deveria ter inicio de obras a 15/10 e fim a 19/12.




Rua Gonçalo de Lagos, com obras em curso, iniciadas a 13/10 e com fim previsto a 26 de Novembro.




Travessa Santana com obras que deveriam iniciar-se a 14/11 e com fim a 19 de Dezembro.




Travessa Cais Herculano sem obras e que deveriam ter começado a 13/10 e fim previsto a 26 de Novembro.



AS FOTOGRAFIAS VALEM MAIS QUE MIL PALAVRAS.

A CÂMARA MUNICIPAL TEM DE SE EXPLICAR POR ESTE DESEMPENHO!



FORUM ALBUFEIRA

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

RESPOSTA DO GABINETE DO MINISTRO DO AMBIENTE À INTERPELAÇÃO NA AR.

ASSUNTO:
PERGUNTA Nº. 197/X/4ª – AC DE 10 DE OUTUBRO DE 2008 – DEPUTADA ALDA MACEDO(BE) – CHEIAS NA BAIXA DE ALBUFEIRA.

Em resposta à Pergunta n.º 197/X/4.ª do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, encarrega-me Sua Excelência o Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional de informar o seguinte:

O escoamento de águas pluviais na Baixa de Albufeira é um problema antigo, que tanto a Câmara Municipal como o Programa Polis encararam desde o início com o máximo cuidado. No essencial importa preservar as praias de contaminação, mantendo o funcionamento da rede com a eficácia necessária. Para além dos estudos e projectos realizados pela Sociedade Polis Albufeira, foi também envolvido o CESUR (IST) que elaborou um primeiro relatório em Abril/08 e está agora a elaborar um parecer sobre o sucedido.

O projecto completo não está ainda concluído, estando em curso a construção de um emissário submarino, peça essencial para o escoamento de esgoto pluvial sem contaminação de praias. Enquanto o projecto não está completo foi mantido no essencial o funcionamento usado há vários anos com desvios de águas pluviais para o esgoto doméstico.

As obras executadas pelo Programa Polis em nada alteraram as condições existentes nos troços intervencionados, sendo que a gestão global da rede cabe à Câmara Municipal de Albufeira.

Dados os episódios ocorridos, e apesar de estar em curso o estudo do CESUR, que como se disse anteriormente tinha acompanhado a situação, a Sociedade Polis Albufeira solicitou ainda ao LNEC uma auditoria para melhor se estabelecer o que aconteceu e se as obras do Polis de alguma forma agravaram a situação existente.

A conclusão do emissário submarino permitirá à Câmara Municipal de Albufeira uma melhor gestão da rede pluvial. As auditorias em curso do CESUR e LNEC serão atendidas e se necessário serão efectuadas obras de correcção.

Com os melhores cumprimentos.

O Chefe do Gabinete
Luís Morbey

COMENTÁRIO DO FORUM ALBUFEIRA

Comentário:

A resposta do Ministro é um rol de contradições e algumas mentiras.

Começa por dizer que encararam as obras com grande cuidado, mas depois vem o pedido de socorro, com estudos e interpretações do que se passou.

O objectivo principal, diz o Ministro, foi desde o principio terem a preocupação de preservar as praias de contaminação?!?! fazendo uma obra localizada deixando uma ribeira à solta e esgotos clandestinos a caírem no caneiro da ribeira?

Diz a seguir que o Projecto não está completo, que estão a decorrer obras de construção dos emissários das águas da ribeira para o mar. Mas estas obras nunca estiveram previstas e orçamentadas!

Diz que o Polis descarta o desvio do curso das águas da ribeira e tem razão. Então quem mandou desviar? A dado passo do comunicado o Ministro diz que a gestão da rede é da responsabilidade da Câmara.

Também diz o Ministro, que o CESUR sempre acompanhou a situação. Então porquê tantos erros e voltar a ser chamado a fazer novo estudo depois dos acontecimentos de Setembro?

Este tema está muito longe de estar fechado.



FORUM ALBUFEIRA

COMENTÁRIO DE UM LEITOR, SOBRE A RESPOSTA DO MINISTRO.

Ex.ma Senhora Deputada
Alda Macedo
16Nov08

Em referência ao desastrado ofício do Chefe do Gabinete de “Sua Excelência o Ministro” do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a mando deste, e que procura dar resposta à pergunta do vosso Grupo Parlamentar, sobre as cheias na Baixa de Albufeira, acho-me na obrigação de prestar alguns oportunos esclarecimentos, que espero vos sejam úteis:

1- A resposta decalca as habituais esfarrapadas desculpas que a Câmara Municipal de Albufeira vem lançando a público, o que denota que o Ministro não se preocupou em mandar indagar da verdade sobre tão grave assunto, e lançou mão da primeira hipótese de se descartar dele que lhe surgiu, sem se preocupar que não fosse fidedigna.
1.1- Albufeira para o Ministro não passa duma terriola de terceira, com que não lhe apetece perder tempo... Quando se trata ao invés duma das poucas coisas economicamente ainda francamente viáveis neste País, e responsável não só pela imagem de Portugal na Europa como no Mundo, com o seu ainda forte carisma turístico, e a captação de divisas que lhe é inerente! Basta referir que tendo uma população residente da casa dos 30.000 habitantes, consegue atingir nas pontas turísticas cerca dos 300.000, tornando-se assim então, logo a seguir à Grande Lisboa, e ao Grande Porto, o terceiro centro populacional do País! E é através dos muitos que a visitam que a imagem dum Portugal belo (diferente e natural, coerente em suma), ou feia pseudo carnavalesca como a deste “Polis novo-rico”, vai para o Mundo (não pela da cara dos políticos, por mais que falem e se mostrem)!
1.2- Toda a actuação do PolisAlbufeira nesta “capital do turismo nacional” é francamente desastrosa, e estúpida até em todos os aspectos, ao ponto de mais cedo ou mais tarde ter de ser inequivocamente revertida, custe o que custar, e doa a quem doer! Assim o exige a economia local, e a nacional, e ainda mais importante que isso o pensar das gentes locais, verdadeiro sustentáculo duma verdadeira Democracia, totalmente atropeladas por um Polis e uma Câmara inqualificáveis, casmurros face às evidências, e surdos !

2- Quanto ao aspecto “técnico” da resposta que a Câmara acabou por impingir ao desatento Ministro, há que referir graves erros:
2.1- É totalmente falso que “O escoamento das águas pluviais na Baixa de Albufeira é um problema antigo”, pois durante 50 anos não houve qualquer cheia em Albufeira na zona intervencionada pelo Polis, e mal este entulhou a canalização antiga, substituindo-a por nova com menos de 1/10 da secção da anterior, começaram as cheias, e já vamos dizem que em 9 (Já se perdeu a conta...). É fácil ao “Ministro desatento” mandar alguém abrir um buraco “arqueológico” na zona, e confirmar que isto é totalmente verdade. Mais fácil ainda é consultar as muitas fotografias que recolhi durante as obras, e que atestam tudo o que afirmo! Pedirem estudos a meio mundo, ainda que ao Einstein, é pura perda de tempo, e só serve para protelar o problema, e ocasionar mais graves danos aos muitos já lesados. Mas como vivemos num País onde se fazem todas as burricadas e asneiras e ninguém é responsável, peçam lá todos os pomposos estudos que quiserem, mas depressa!
2.2- É igualmente totalmente falso, anedótico e ridículo, alguém ter o descaramento de afirmar que “As obras executadas pelo Programa Polis em nada alteraram as condições existentes nos troços intervencionados”, quando a verdade é que:
2.2.1 O Polis arrasou antigos arruamentos do centro de Albufeira, dantes asfaltados, com valetas, passeios elevados e degraus de soleira nas portas dos edifícios, e com inclinação de ruas que levavam naturalmente as águas em contínuo para o lado do mar, e servidos por um velho colector tripartido de apreciável secção que durante 50 anos provou ter capacidade suficiente (pois nesse longo período na zona não houve aí uma única cheia!)...
2.2.2 E substituiu isso tudo por “um conjunto de mixórdica solução”: ao velho e eficiente colector entulhou-o, substituindo-o por um “canito” com menos de 1/10 da secção do anterior; ainda por cima elevando a sua cota base, o que dificultou o acesso de águas vindas de velhos canos subsidiários e de edifícios próximos; elevou a cota dos arruamentos pondo-os ao nível do cimo da soleira das habitações, o que as deixou totalmente à mercê da mais pequena inundação; alterou a escorrência natural de águas, invertendo-a nalguns sectores em relação ao natural, o que originou “lagos” indesejáveis, às vezes de trampa; e ainda por cima substituiu as velhas sarjetas por ridículos sumidouros com 1 centímetro de secção!... (E cobriu tudo a cimento de garagem, lajedo sempre a partir-se, ou “calçada à balda” sem desenho sempre a descascar-se por mais remendos que leve!... triste “Polis sem concerto possível”...)
2.2.3 Como “quem manda mais que a teoria, é a realidade”, a água que “não deixam correr por baixo, corre por cima”, e mesmo aí em piores condições do que anteriormente! Há que desfazer tudo o que o Polis aí fez! Não há outra qualquer solução possível! E se não forem feitas as correcções que se impõem, ainda pelos “poderes” de agora, serão feitas pelos que se seguirem, pois felizmente ninguém é eterno (e a continuar a “casmurrice oficial local”, Albufeira ajudará fortemente à mudança! Estamos fartos dum somatório de arrogância incompetente, por parte da Câmara, dum Polis alienígena, e dos seus mentores! Queremos “cidadãos” a decidir, Homens a sério... não gente que autoclassificando-se como “políticos”, se julga mais que os outros, e age “com o freio nos dentes”, como se o fosse!...).

2.3 Na resposta do Ministro, percebe-se que quem a fez não tem a mais pequena ideia do problema local, ou sequer do que é a rede de esgotos em causa, como se pode deduzir do confusionismo imanente às afirmações de que: “O projecto completo não está ainda concluído, estando em curso a construção de um emissário submarino, peça essencial para o escoamento de esgoto pluvial sem contaminação de praias”; e “A conclusão do emissário submarino permitirá à Câmara Municipal de Albufeira uma melhor gestão da rede pluvial.”. É que:
2.3.1 Estão a misturar positivamente “alhos com bugalhos”. Não há uma rede de águas pluviais no centro de Albufeira, mas duas totalmente independentes entre si, e o emissário insere-se numa outra rede que não tem nada a ver com a rede em que o Polis interveio, e portanto não tem a mínima hipótese de contribuir em nada em benefício desta! A rede Polis é unicamente a de escoamento das águas pluviais que caiem em parte da zona urbana nascente da antiga vila de Albufeira, e não recebe águas de mais nada.
2.3.2 A outra rede de águas pluviais, a que (e mais uma vez mal...) vai ser servida pelo emissário submarino, é constituída por um grosso colector de secção hidrodinâmica, rectilíneo e com uns bons 3 metros de secção, que conduz directamente para a praia as águas do ribeiro torrencial de Albufeira, que recolhe as chuvadas de quase metade da área do Concelho. Esse colector foi construído para acabar, e conseguiu com as cheias que até meados da década de 1950 atormentavam o centro de Albufeira, e não tem qualquer ligação ao resto da rede! Esse ribeiro, naturalmente corria torrencialmente é certo 3 ou 4 vezes ao ano, normalmente fora da época turística, e 2 a 3 dias de cada vez, o que não incomodava de maior a vivência de Albufeira.
2.3.2.1 Só que há uns anos a Câmara fez uma central de tratamento de esgotos nas Ferreiras, a uns 4 Km para o interior, dotada duma boa lagoa de fim de tratamento dos efluentes, de apreciável dimensão, e tratou logo para se “desenrascar” de enviar esses efluentes indesejáveis para o barranco. Pelo caminho foram sendo engrossados pelos dum parque de campismo e outras urbanizações vizinhas do ribeiro, e passaram a sair sem mais, intempestivamente, na boca do colector pluvial entre as concorridíssimas praias do Peneco e dos Barcos na Enseada de Albufeira!... Ao longo de todo o barranco, um caudal permanente (que dá bem para encher totalmente um cano com uns 80 centímetros de secção...) passou a irrigar luxuriante canavial, e silvedos, quando devia isso sim ser elevado para regas de todas as zonas verde públicas do litoral concelhio (o que limparia a Costa de águas indesejáveis, e contribuiria apreciavelmente para a redução do imenso consumo de águas do Concelho)!
2.3.2.2 Para evitar que essas águas atingissem as praias, existia um expedito sistema que as desviava, até certo caudal, para o velho esgoto do outro sistema referido anteriormente (o que o Polis estuporou, como atrás referido), só passando a circular pelo colector maior quando em enxurrada. Era a única ligação entre os dois sistemas.
2.3.2.3 Só que o Polis, como reduziu a 1/10 a secção do cano que fazia “esse favor” ao grande colector, e às praias anexas, não lhe convindo absorver uma água que “o brinquedo de canito novo” não tinha qualquer hipótese de conduzir, irresponsavelmente inutilizou esse desvio com uma pequena comporta de madeira... E tivemos dois inteiros anos a ver correr e a cheirar esgoto meio negro praia afora até ao Mar, directamente no areal mais famoso de Portugal, inclusive nas pontas de Agosto, com permanências diárias da ordem dos 10.000 utentes nos arredores, e estrangeiros pasmados, a ver e fotografar uma paisagem de terceiro mundo totalmente descabida numa Albufeira que já foi de espectacular beleza e alguma qualidade, o que se exige volte a ser! (E, que quem não tem capacidade para gerir a coisa pública, que vá de vez para de onde veio... gerir o seu quintal como lhe aprouver!)
2.3.2.4 Agora aventam a colocação dum emissário submarino para levar o caudal do esgoto semi-tratado das Ferreiras para o Mar lá mais fora, longe do areal. Solução má, pois não contribui o suficiente para a qualidade das águas da Enseada turística de Albufeira. Solução dispendiosa, e não menos cara decerto que a elevação dessas águas para a rega do verde urbano público, como já referido por desejável. Solução incompleta, pois o caudal muito maior das enxurradas quando em cheia, não vai caber decerto no emissário, pelo que a boca do mesmo terá de ficar aberta, e aberta à curiosidade de turistas que não vão perceber o inexplicável...

3 Aproveito a referir outra grave anomalia que está a ser introduzida no Pontão no Mar onde desembocam os restos do outro sistema de esgotos, o do centro da antiga vila de Albufeira.. O mesmo está a ser fechado com estacaria de ferro, entre os pilares que o sustentam, ora isso: além de desfear horrorosamente uma das mais belas paisagens do País, que devia como os mais belos (e raros a nível mundial!!!...) troços do Barlavento algarvio, estar classificada como Património da Humanidade (e nunca ser vandalizada pelos poderes públicos...); impede o livre movimento de areias na Enseada, o que descarna as praias, impossibilitando a sua recarga natural, e a limpeza natural do próprio areal. É péssimo! (Albufeira nunca desejou imitar Quarteira, nem ter o areal desta, de má qualidade, e espartilhado entre feios pontões!)

Sempre ao dispor. Agradecendo a atenção prestada a Albufeira. Atenciosamente.

sábado, 15 de novembro de 2008

O MINISTRO DO AMBIENTE RESPONDEU À INTERPELAÇÃO FEITA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, SOBRE AS OBRAS POLIS/CÂMARA. SEGUNDA-FEIRA VENHA RIR-SE CONNOSCO.

Tal como aqui exibimos o conteúdo do texto de interpelação ao Sr. Ministro do Ambiente, feito na Assembleia da República, na próxima segunda-feira vamos publicar a sua surpreendente resposta.

É possível que a mesma vos desperte várias reacções, desde o riso à revolta.

Aguardemos.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A ACOSAL ENTREGOU EM PADERNE, À COMISSÁRIA EUROPEIA, UM DOSSIER COM AS QUEIXAS SOBRE AS OBRAS POLIS/CÂMARA

A ACOSAL, ao tomar conhecimento da vinda a Albufeira da Comissária Europeia, Danuta Hubner, para visitar as obras comparticipadas com os Fundos da Comunidade Europeia, de cidiu no pouco tempo que dispôs, montar um protesto público, para chamar a atenção sobre os erros e as suas consequências, na projecção e execução do Programa Polis/Câmara.

A forma como esta visita se realizou, apercebemo-nos que foi meticulosamente organizada pelo Ministério do Ambiente. Os órgãos de informação locais receberam informação deficiente e o Presidente da Junta de Freguesia de Paderne, recebeu a comunicação que tinha uma entidade tão importante debaixo do seu nariz, a 5 horas desta acontecer.

Mas estiveram lá quase todas as figuras do Concelho, embora o Sr Vice-Presidente e o Presidente ainda mais, tivessem chegado atrasados à recepção da ilustre visitante.

Dois directores da ACOSAL, estiveram presentes com cartazes de protesto e entregaram em mãos um dossier com documentos e CD com fotografias que denunciam os problemas vividos pelos comerciantes e população.

Os documentos foram entregues à Comissária e não ao Sr. Ministro, para mantermos a esperança de que não vão para o lixo.

A Sra. Comissária, veio para visitar as obras Polis, tinham-lhe programado assomar-se ao mirador do Pau da Bandeira, mas informados de uma acção de protesto na Praça dos Pescadores foi desviada.

E assim acabou uma visita teleguiada.

O Ministro vai acabar o mandato, o Presidente da Câmara respira aliviado e a Sra. Hubner terá de voltar a Albufeira de férias para ver as Obras Polis.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

TODOS À BAIXA PARA RECEBER A COMISSÁRIA EUROPEIA DANUTA HUBNER QUE VEM VER AS OBRAS POLIS.

Noticia o jornal "Correio da Manhã" de hoje, que a Comissária Europeia estará amanhã, sexta-feira,de tarde, em Albufeira, para visitar as Obras do Programa Polis/Câmara.

Se fosse a inauguração de uma fonte ou de uma outra qualquer iniciativa da Câmara, de certeza que recebíamos um folheto de convite para estarmos presentes a abrilhantar o evento. Como se trata de uma visita importante e perante a enorme insatisfação da população quanto aos resultados das Obras Polis, procura-se esconder esta importante presença a quem nos devemos dirigir para relatar todas as vicissitudes porque temos passado nos últimos tempos.

TODOS AMANHÃ, SEXTA-FEIRA 14 DE NOVEMBRO, À BAIXA DE ALBUFEIRA, PELAS 16 HORAS JUNTO À GALERIA SAMORA BARROS PARA CHAMARMOS A ATENÇÃO DA COMISSÁRIA EUROPEIA PARA A NOSSA INSATISFAÇÃO!

COSTRUÇÃO DO PAVILHÃO GIMNO-DESPORTIVO DE ALBUFEIRA. DINHEIROS PÚBLICOS PARA BENEFÍCIO ELEITORAL?

A CÂMARA DEVE ESCLARECER OS MUNÍCIPES DAS RAZÕES DA SUA OPÇÃO!


Na Reunião de Câmara de 21 de Outubro de 2008, foi aprovado pelo Executivo Camarário, entregar a Empreitada de Construção do novo Paviilhão Gimno-Desportivo de Albufeira à Empresa Telhaabel Construções SA, pela importância de 4.543.000 euros, acrescidos de IVA e para ser executada no prazo de 303 dias!

É natural que o sr. Presidente-Candidato, adie estes INVESTIMENTOS DE VULTO para os últimos tempos de mandato e a sua respectiva INAUGURAÇÃO a cair no PERÍODO ELEITORAL.

O que não está certo, foi a OPÇÃO PELO ORÇAMENTO MAIS CARO EM 250.000 EUROS, para se conseguir a proeza de estar concluído naquele período.

A confirmarem-se estes factos, NÃO ESTÁ CERTO QUE OS DINHEIROS PÚBLICOS SEJAM USADOS PARA OBJECTIVOS ELEITORAIS DA CORRENTE POLÍTICA QUE LIDERA A CÂMARA!



FORUM ALBUFEIRA

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

URBANISMO E REQUALIFICAÇÂO

PORQUE NÃO SE PROCUROU ATÉ HOJE A CLASSIFICAÇÃO DE ZONA HISTÓRICA PARA A ANTIGA VILA?
PARA QUANDO UM PLANO DE APOIO E INCENTIVOS AOS PROPRIETÁRIOS PARA A RECUPERAÇÃO DOS EDIFÍCIOS?


Um dos vectores de desenvolvimento da cidade, passa pela recuperação de muitos edifícios de traça característica da arquitectura algarvia. Albufeira possui alguns, mas não estão abrangidos por nenhum Programa especial.

Um dos maiores erros estratégicos cometidos na cidade, relativamente ao seu património histórico e monumental, é não se ter lutado junto das autoridades competentes, pela classificação de Zona Histórica, da sua área de integração.

É claro que não houve compreensão nem vontade política. Possivelmente, fazia parte dos planos da aventura dos interesses dos construtores e proprietários que queriam valorizar os seus investimentos nas zonas nobres da antiga vila.

Ao abrigo deste desinteresse e desmazelo, deixamos que muitos edifícios estejam abandonados, porque também não existe um Programa Quadro de Apoio e Incentivos aos proprietários para a sua recuperação.

Foi debaixo deste vazio de legislação que vimos o antigo Cinema, na Av. 25 de Abril, o único edifício de linha arquitectónica do Estado Novo, ser substituído por outro de exploração comercial e onde a Câmara ficou com a posse de uma parte da sua área, sem que a população perceba porquê.

A população de Albufeira precisa de analisar este tema e preparar-se para fazer exigências que contribuam para a preservação do seu Centro Histórico!


FORUM ALBUFEIRA



Eu queria continuar viva, mas não neste estado...


Já estou prometida, vou desaparecer do vosso coração...


Porque sou humilde, ninguém gosta de mim...


Eu estou assim há anos e ninguém me liga...

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O QUE DE MAIS AVANÇADO SE FAZ NO MUNDO EM URBANISMO!

Albufeira não pára na senda do progresso. A sua zona histórica, pensamos que a Câmara sabe onde fica, evidencia essa linha de actuação. Temos a melhor decoração ordenada (como as fotos documentam) e valorização, através da multiplicação e elevada qualidade dos negócios chineses. Os comerciantes e a população não sabem é se conseguem aguentar este ritmo...





A comida "tradicional" invade as paredes... a acompanhar os elevados índices de qualidade do Turismo e de vida na cidade. A Câmara não mente...





Se este estilo de ordenamento pega... a Câmara mostra que não vê inconveniente...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

URBANISMO EM ALBUFEIRA. AMA-SE OU REJEITA-SE!

(Os temas Urbanismo e Programa Polis/Câmara fundem-se. Está aberta esta nova e importante janela de discussão.)



Os destinos da terra estiveram muitos anos nas mãos de nascidos cá mas, nem por isso houve o cuidado de preservar o centro histórico e definir uma estratégia de combinação de desenvolvimento e ordenamento.

Rasgou-se uma Avenida longitudinal e a partir daqui, os sucessivos executivos camarários, foram licenceando construções ao belo prazer dos muitos arquitectos e engenheiros que aqui foram assentando arraiais. Para alegria dos seus clientes construtores, a quem não interessava a ordem mas sim os lucros finais e para alegria dos Presidentes de Câmara que viam entrar os dinheiros das taxas camarárias que lhes davam asas para as promessas.

Décadas de construção indiscriminada taparam os caminhos para o mar, as acessibilidades estão estranguladas e debaixo de promessas, jardins e estacionamentos são ainda hoje uma miragem e a cidade ficou aquele caos que todos conhecemos no Verão. Albufeira tem 4500 fogos novos para venda. A construção não pára e está altamente inflacionada , o arrendamento é caro e as pessoas fogem para locais dormitórios como as Ferreiras.

Perante tudo isto, não será importante discutir as medidas correctivas e definir um novo quadro de ideias que nos livre da estagnação ou da rotura?


FORUM ALBUFEIRA

Novembro 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

COMO FOI POSSÍVEL...

Durante a vida inteira
Ex-libris, da cidade
Foste o rosto de Albufeira
Símbolo desta comunidade.
Peneco , pobre amigo.
Tu sabes, que estou contigo
Mas, a injustiça existe.
Calma, não vais abaixo
Sabes, tenho a certeza.
Aquilo é um mamarracho
E tu , tu,
És a natureza.

JR.


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

PROGRAMA POLIS/CÂMARA, NÃO HÁ MAIS FUGA ÀS SOLUÇÕES!

O Programa POLIS nunca esteve previsto para Albufeira!

Resultou de um compromisso eleitoral dentro do Partido Socialista e foi usado como instrumento de apoio à candidatura de Arsénio Catuna.

O ex -Presidente Arsénio Catuna viveu intensamente o lançar do Projecto, ao lado de José Sócrates, Ministro do Ambiente da altura e a sua morte impediu-o de ver o seu curso.

Com a vitória eleitoral do PSD e do actual Presidente Desidério Silva, que tinha sido vereador do executivo de Arsénio Catuna, viu aqui um bom veículo de projecção da sua imagem e de investimento para o Concelho e aproveitou-o. O Programa Polis/Câmara, pretendeu ser o expoente máximo, a imagem de marca de todo o curso deste Executivo que vai no segundo mandato, mas resultou em catástrofe.

A começar pela maneira como terá sido negociado e preparado, entregando a responsabilidade da execução dos projectos parcelares a uma entidade, a Parque Expo, que nada percebia da realidade da cidade, não se esforçou por conhecer nem a isso foi obrigada. O que é um facto, é que os serviços da Câmara não foram envolvidos, faltando explicar porquê e de quem é a responsabilidade.

Os resultados que estão à vista, não abonam o trabalho de nenhuma das partes.

O Programa Polis/Câmara foi planeado e executado, sem assentar em qualquer trabalho de estudo das condições naturais onde se ia desenvolver, sabendo à partida que se tratava de leito de cheia e que era uma intervenção localizada, deixando todas as estruturas circundantes no mesmo estado arcaico e, principalmente, uma ribeira a montante no seu estado conspurcado e selvagem.

O que até agora não foi dito e ninguém quer assumir, é que a intervenção foi uma decisão fundamentalmente política, com total descuido dos aspectos técnicos e práticos de fundo.

O Programa Polis/Câmara foi planeado como um autocarro de ajuda eleitoral e não como um plano sério e de intervenção profunda e indispensável numa cidade turística em franco desenvolvimento e projecção.

Os políticos só agiram em função de interesses imediatos e descuidaram tudo o resto. Bonita por cima e podre por baixo.

Agora, face aos maus resultados, ninguém quer assumir as responsabilidades. O Sr. Engº Sócrates não quer saber de Albufeira, não põe cá os pés, nem o seu Ministro do Ambiente dá sinais de preocupação. O PS em Albufeira segue a mesma linha ou fala envergonhado.

O Presidente da Câmara, que no decurso das obras desprezou todas as críticas e conselhos, não sabe até hoje como resolver estes problemas e anda às escuras. Deixaram-no só com os problemas que ajudou a criar.

Perante tudo isto e face aos muitos sobressaltos e prejuízos que a população se vê obrigada a viver sempre que chove com um pouco mais de intensidade, quem é que vai agarrar este problema e procurar as soluções adequadas?

A Câmara Municipal, que jogou na espera dos resultados e revelou incapacidade de soluções, não pode ser deixada com este assunto ao colo. O Governo Central, que tem como Primeiro Ministro o homem que lançou este Programa, tem de assumir as suas responsabilidades.

É uma exigência da cidade!


Luis Alexandre
presidente da ACOSAL