MAIS UM ANO SOBRE AS ILEGALIDADES NAS TEXUGUEIRAS
O caso das ilegalidades camarárias na urbanização das Texugueiras, freguesia das Ferreiras, conseguiu atravessar todo o anterior mandato do PSD e da dupla Desidério Silva/Carlos Silva e Sousa, sem conhecer soluções.
Apesar dos muitos esforços dos moradores da urbanização para que seja reposta a legalidade, estes esbarraram sempre em reuniões e cartas recheadas de evasivas e contradições no discurso oficial.
Estas denúncias devidamente documentadas foram endereçadas a vários organismos do Estado, com particular destaque para o IGAL, com funções específicas na fiscalização das autarquias, sem que tal organismo se desse ao trabalho de ao menos confirmar a recepção da carta.
Como é que os cidadãos podem confiar nestes organismos, pagos a peso de ouro com o dinheiro dos contribuintes?
Como as portas oficiais parecem estar todas fechadas para os cidadãos, segue-se uma nova fase de ofensiva, porque o assunto não vai morrer de certeza.
Entre outros passos, que não vamos divulgar, um deles passa por abordar a vereadora substituta do PS, uma vez que o candidato David Martins no decorrer da campanha eleitoral foi abordado na presença do anterior presidente da Junta das Ferreiras, mostrando conhecer o assunto através do nosso blogue e prometendo dar-lhe atenção. Até hoje não se ouviu uma palavra e, como tal, daí a próxima abordagem.
O novo ano que se avizinha vai continuar a ter este assunto na agenda, até que tenha solução!
FORUM ALBUFEIRA
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
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3 comentários:
o caro sr fala berra discute mas como vé ninguem nada faz sobre o assunto...melhor eu ir pá caça e voltar na segunda feira...
zé do peixe
Toca de estrebuchar mais um pouco com as texugueiras. Não percebem que isso não é problema para ninguém, apenas um ressabiamento da vossa parte?
Ao contrário dos senhores que me precederam, como cidadão livre, deduzo em consciência que tantas acusações aqui publicadas sem respostas oficiais e novas acusações sobre indiferenças várias, têm de ter fundamento e razão.
Também sou de opinião que o caso das Texugueiras não é único, foi uma prática recorrente nas últimas décadas e ninguém ousou insistir tanto como os lesados desta urbanização.
Sem querer meter a foice em seara alheia, tenho-me interrogado sobre um procedimento usual nestas circunstâncias: o recurso aos tribunais.
Esgrimir em sede de Justiça, o Executivo não tem como furtar-se às fundamentações óbvias.
As peripécias do vosso esforço não podem ficar sem respostas.
Saudações.
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