terça-feira, 29 de dezembro de 2009

MAIS UM ANO SOBRE AS ILEGALIDADES NAS TEXUGUEIRAS



O caso das ilegalidades camarárias na urbanização das Texugueiras, freguesia das Ferreiras, conseguiu atravessar todo o anterior mandato do PSD e da dupla Desidério Silva/Carlos Silva e Sousa, sem conhecer soluções.

Apesar dos muitos esforços dos moradores da urbanização para que seja reposta a legalidade, estes esbarraram sempre em reuniões e cartas recheadas de evasivas e contradições no discurso oficial.

Estas denúncias devidamente documentadas foram endereçadas a vários organismos do Estado, com particular destaque para o IGAL, com funções específicas na fiscalização das autarquias, sem que tal organismo se desse ao trabalho de ao menos confirmar a recepção da carta.

Como é que os cidadãos podem confiar nestes organismos, pagos a peso de ouro com o dinheiro dos contribuintes?

Como as portas oficiais parecem estar todas fechadas para os cidadãos, segue-se uma nova fase de ofensiva, porque o assunto não vai morrer de certeza.

Entre outros passos, que não vamos divulgar, um deles passa por abordar a vereadora substituta do PS, uma vez que o candidato David Martins no decorrer da campanha eleitoral foi abordado na presença do anterior presidente da Junta das Ferreiras, mostrando conhecer o assunto através do nosso blogue e prometendo dar-lhe atenção. Até hoje não se ouviu uma palavra e, como tal, daí a próxima abordagem.

O novo ano que se avizinha vai continuar a ter este assunto na agenda, até que tenha solução!


FORUM ALBUFEIRA

3 comentários:

Anónimo disse...

o caro sr fala berra discute mas como vé ninguem nada faz sobre o assunto...melhor eu ir pá caça e voltar na segunda feira...
zé do peixe

alpha disse...

Toca de estrebuchar mais um pouco com as texugueiras. Não percebem que isso não é problema para ninguém, apenas um ressabiamento da vossa parte?

António Cerdeira disse...

Ao contrário dos senhores que me precederam, como cidadão livre, deduzo em consciência que tantas acusações aqui publicadas sem respostas oficiais e novas acusações sobre indiferenças várias, têm de ter fundamento e razão.
Também sou de opinião que o caso das Texugueiras não é único, foi uma prática recorrente nas últimas décadas e ninguém ousou insistir tanto como os lesados desta urbanização.
Sem querer meter a foice em seara alheia, tenho-me interrogado sobre um procedimento usual nestas circunstâncias: o recurso aos tribunais.
Esgrimir em sede de Justiça, o Executivo não tem como furtar-se às fundamentações óbvias.
As peripécias do vosso esforço não podem ficar sem respostas.
Saudações.