O que o Pólis deixou em Albufeira
Agora que a Sociedade Pólis está em vias de extinção, venho, a meu ver, apontar algumas das trapalhadas feitas e consentidas por certas pessoas que se julgam bem iluminadas, mas que contrbuíram e continuam a contribuir para a destruição das nossas zonas mais típicas e da nossa orla marítima, assim como a degradação da malha urbana antiga, especialmente junto ao mar.
Então vejamos:
Na Avenida da Liberdade foram colocados 4 repuxos a deitar água para cima de uma grelhagem em ferro, que se encontra colocada ao nível do pavimento, o que resultava que quando a água saía espalhava-se pelo pavimento, estando a zona sempre alagada. Mas felizmente que o equipamento depois de vários ensaios, o seu funcionamento não resultou, estando desactivado, encontrando-se a sua grelhagem transformada num monte ferro retorcido.
No Largo Engº Duarte Pacheco, antigo jardim flrido, hoje transformado numa montanha de pedras sobrepostas em estilo pirâmide, foi construído um pequeno lago para dar lugar a um espelho de água, devidamente iluminado no seu interior, o qual era abastecido por uma estreita vala iluminada, que transportava a água que saía de um repuxo que se encontrava colocado no seu lado oposto. Só que depois de vários ensaios, também todo este equipamento não resultou e o seu desfecho final foi o enterramento do lago e do repuxo, sendo colocao sobre eles vários tapetes de relva para esconder o que estava mal feito, restando somente à vista a estreita vala e a sua grelhagem, o que é um autêntico sorvedouro de lixo.
Em plena Av. 25 de Abril, frente ao antigo cinema, foi construído um espaço à "Picasso", com cerca de 9 m2, com 8 e 10cm acima do nível do pavimento, em pedra granítica, com bastantes quinas e puas de pedra bastante salientes, tendo já dado origem a quedas de pessoas que têm ficado bastante mal-tratadas. Esse equipamento consta de 3 repuxos, como foram também ensaiados não resultaram e estão desactivados, dando um aspecto hórrivel à Avenida, com críticas de toda a gente que por lá passa.
No antigo estaleiro da Praia dos Pescadores, hoje pomposamente chamado de Praça dos Pescadores, quando em toda a zona não existe qualquer motivo alusivo ao Pescador, é de estranhar tal nome toponímico, por que tudo o que fazia lembrar a faina piscatória foi destruído. Se se lembrarem em fazer uma estátua ao pescador ou outro qualquer motivo alusivo à pesca e sua faina, então sim, consideraremos adequado o nome de "Praça dos Pescadores".
Nessa mesma praça que mais pareçe um largo atulhado de pedras, deveriam dar-lhe o nome de "largo da pedra partida", pois a maioria delas, apesar de serem substituídas várias vezes, encontram-se partidas.
Esse mesmo largo tem a ladeá-lo, o que não constava no projecto inicial, 4 plataformas com blocos de pedras sobrepostos, tendo no cimo 3 valas com repuxos, em estilo bicas, iluminadas, que depois de ensaiadas não funcionaram, encontrando-se igualmente desactivados.
No mesmo espaço, mas nas traseiras do apoio de praia, também foi construído um pequeno lago a fazer de espelho de água iluminado, mas que depois de ensaiado, não resultou, estando também desactivado. Ao seu lado foram colocados blocos de pedra em estilo cascata, com quedas de água electrificadas, que também não resultaram, estão igualmente desactivadas.
Sanitários: Há talvez mais de 100 anos, foram construídos uns sanitários junto à Praia dos Pescadores, no início das escadas centenárias que foram destruídas para dar lugar às escadas rolantes (a melhor obra de toda a requalificação da cidade). As escadas antigas podiam ter ficado, como lembrança de uma das partes mais típicas da antiga vila.
Pois os antigos sanitários que foram destruídos, para dar lugar aos novos, eram compostos por 3 sanitas rasteiras, para homens e 2 para senhoras e por 4 urinóis com as respectivas abas separadoras. Nestas novas instalações que foram feitas, veja bem o equipamento que lá colocaram: 1 sanita para homens, 3 sanitas para senhoras, 3 urinóis sem resguardo e, veja-se o contraste, 15 lavatórios para as mãos!... Foram também instalados 2 lava pés, que foram logo desactivados por não estarem no lugar apropriado . Também foram colocadas várias bicas bebedouras, muito parecidas com os cinzeios que encontrmos às entradas das Repartições Públicas, e por se confundirem com cinzeiros, estão sempre cheias de beatas de cigarro e vários papéis porque o seu visual é de tal ordem que mais parecem papeleiras e todas elasse encontram desactivadas.
Na zona do "largo da pedra partida" e no Cais Herculano foram colocados vários candeeiros tão junto uns aos outros , que agora estão a arrancá-los e a colocá-los em locais menos recomendáveis, pois estão em contraste com os candeeiros antigos.
Também foram colocados 5 mastros porta-banderas, que até à data não tiveram qualquer utilização, apesar de se terem realizado diversas festas de grande gabarito.
Quanto às infra-estruturas de saneamento, não salta nada à vista, estão enterradas!... Mas oxalá esteja tudo em condições para que não haja a lamentar males maiores.
Na rua que dá acesso ao Cais Herculano, frente ao "Restaurante Zé Serafim" foi feito um novo pavimento, em pedra polida, própria para escorregar, e no lado da praia foi colocado um varandim em ferro, por sinal de muito mau gosto, para as pessoas se encostarem e apreciarem a vista da praia e do mar, mas na sua frente colocaram 3 mamarrachos em madeira, completamente desenquadrados do local, impedindo as pessoas de desfrutarem a vista da praia e do mar.
Depois de tantas trapalhadas feitas pelo Programa Polis, temos a Câmara Municipal a requalificar a zona baixa da cidade, não abrangida pelo Pólis, obra essa que me dá a perceber, está a ser feita da maioria do agrado das pessoas, o que é de louvar, como acontece na parte nova da cidade, na zona administrativa e de serviços.
Eu pergunto, então com tanta trapalhada e malfeitorias feitas, não haverá uma instituição do governo central que intervenha no problema, chamando a atenção para tanto desperdício dos dinheiros públicos?
Não terá uma palavra a dizer: O Ministério das Obras Públicas, o Ministério do Ambiente, o IGAL, o Ministério da Administração Interna, a CCDR ou outras?
Haverá muito mais a dizer, mas por agora agora ficamos por aqui.
JOAQUIM DOS REIS FERREIRA,
ALBUFEIRA
(publicado in "A Avezinha")
Então vejamos:
Na Avenida da Liberdade foram colocados 4 repuxos a deitar água para cima de uma grelhagem em ferro, que se encontra colocada ao nível do pavimento, o que resultava que quando a água saía espalhava-se pelo pavimento, estando a zona sempre alagada. Mas felizmente que o equipamento depois de vários ensaios, o seu funcionamento não resultou, estando desactivado, encontrando-se a sua grelhagem transformada num monte ferro retorcido.
No Largo Engº Duarte Pacheco, antigo jardim flrido, hoje transformado numa montanha de pedras sobrepostas em estilo pirâmide, foi construído um pequeno lago para dar lugar a um espelho de água, devidamente iluminado no seu interior, o qual era abastecido por uma estreita vala iluminada, que transportava a água que saía de um repuxo que se encontrava colocado no seu lado oposto. Só que depois de vários ensaios, também todo este equipamento não resultou e o seu desfecho final foi o enterramento do lago e do repuxo, sendo colocao sobre eles vários tapetes de relva para esconder o que estava mal feito, restando somente à vista a estreita vala e a sua grelhagem, o que é um autêntico sorvedouro de lixo.
Em plena Av. 25 de Abril, frente ao antigo cinema, foi construído um espaço à "Picasso", com cerca de 9 m2, com 8 e 10cm acima do nível do pavimento, em pedra granítica, com bastantes quinas e puas de pedra bastante salientes, tendo já dado origem a quedas de pessoas que têm ficado bastante mal-tratadas. Esse equipamento consta de 3 repuxos, como foram também ensaiados não resultaram e estão desactivados, dando um aspecto hórrivel à Avenida, com críticas de toda a gente que por lá passa.
No antigo estaleiro da Praia dos Pescadores, hoje pomposamente chamado de Praça dos Pescadores, quando em toda a zona não existe qualquer motivo alusivo ao Pescador, é de estranhar tal nome toponímico, por que tudo o que fazia lembrar a faina piscatória foi destruído. Se se lembrarem em fazer uma estátua ao pescador ou outro qualquer motivo alusivo à pesca e sua faina, então sim, consideraremos adequado o nome de "Praça dos Pescadores".
Nessa mesma praça que mais pareçe um largo atulhado de pedras, deveriam dar-lhe o nome de "largo da pedra partida", pois a maioria delas, apesar de serem substituídas várias vezes, encontram-se partidas.
Esse mesmo largo tem a ladeá-lo, o que não constava no projecto inicial, 4 plataformas com blocos de pedras sobrepostos, tendo no cimo 3 valas com repuxos, em estilo bicas, iluminadas, que depois de ensaiadas não funcionaram, encontrando-se igualmente desactivados.
No mesmo espaço, mas nas traseiras do apoio de praia, também foi construído um pequeno lago a fazer de espelho de água iluminado, mas que depois de ensaiado, não resultou, estando também desactivado. Ao seu lado foram colocados blocos de pedra em estilo cascata, com quedas de água electrificadas, que também não resultaram, estão igualmente desactivadas.
Sanitários: Há talvez mais de 100 anos, foram construídos uns sanitários junto à Praia dos Pescadores, no início das escadas centenárias que foram destruídas para dar lugar às escadas rolantes (a melhor obra de toda a requalificação da cidade). As escadas antigas podiam ter ficado, como lembrança de uma das partes mais típicas da antiga vila.
Pois os antigos sanitários que foram destruídos, para dar lugar aos novos, eram compostos por 3 sanitas rasteiras, para homens e 2 para senhoras e por 4 urinóis com as respectivas abas separadoras. Nestas novas instalações que foram feitas, veja bem o equipamento que lá colocaram: 1 sanita para homens, 3 sanitas para senhoras, 3 urinóis sem resguardo e, veja-se o contraste, 15 lavatórios para as mãos!... Foram também instalados 2 lava pés, que foram logo desactivados por não estarem no lugar apropriado . Também foram colocadas várias bicas bebedouras, muito parecidas com os cinzeios que encontrmos às entradas das Repartições Públicas, e por se confundirem com cinzeiros, estão sempre cheias de beatas de cigarro e vários papéis porque o seu visual é de tal ordem que mais parecem papeleiras e todas elasse encontram desactivadas.
Na zona do "largo da pedra partida" e no Cais Herculano foram colocados vários candeeiros tão junto uns aos outros , que agora estão a arrancá-los e a colocá-los em locais menos recomendáveis, pois estão em contraste com os candeeiros antigos.
Também foram colocados 5 mastros porta-banderas, que até à data não tiveram qualquer utilização, apesar de se terem realizado diversas festas de grande gabarito.
Quanto às infra-estruturas de saneamento, não salta nada à vista, estão enterradas!... Mas oxalá esteja tudo em condições para que não haja a lamentar males maiores.
Na rua que dá acesso ao Cais Herculano, frente ao "Restaurante Zé Serafim" foi feito um novo pavimento, em pedra polida, própria para escorregar, e no lado da praia foi colocado um varandim em ferro, por sinal de muito mau gosto, para as pessoas se encostarem e apreciarem a vista da praia e do mar, mas na sua frente colocaram 3 mamarrachos em madeira, completamente desenquadrados do local, impedindo as pessoas de desfrutarem a vista da praia e do mar.
Depois de tantas trapalhadas feitas pelo Programa Polis, temos a Câmara Municipal a requalificar a zona baixa da cidade, não abrangida pelo Pólis, obra essa que me dá a perceber, está a ser feita da maioria do agrado das pessoas, o que é de louvar, como acontece na parte nova da cidade, na zona administrativa e de serviços.
Eu pergunto, então com tanta trapalhada e malfeitorias feitas, não haverá uma instituição do governo central que intervenha no problema, chamando a atenção para tanto desperdício dos dinheiros públicos?
Não terá uma palavra a dizer: O Ministério das Obras Públicas, o Ministério do Ambiente, o IGAL, o Ministério da Administração Interna, a CCDR ou outras?
Haverá muito mais a dizer, mas por agora agora ficamos por aqui.
JOAQUIM DOS REIS FERREIRA,
ALBUFEIRA
(publicado in "A Avezinha")
13 comentários:
O Polis foi a maior vergonha que já foi feita em Albufeira e não quer dizer que não há outras porque há. O gajos de Lisboa e o presidmte Câmara gastaram muito mas muito dinheiro e ninguem está contente. Os tipos do partido socialista andam caladinhos porque meteram a mão na obra que é tanta deles do como do desiderio e tudo para estarmos piores do que estavamos. Como escreve aqui o sr. Joaquim foi dinheirodeitado à rua e o povo tem de lhes pedir contas. Quando me ponho a olhar para o elevador dá-me pena ver aquele monte de entulho ali ao lado do peneco e não sou s´eu a dizer mal da ideia.
O programa Polis foi uma invenção do Partido Socialista, tal como foram as luvas do FREEPORT, só que no polis quem comeu as luvas foram repartidas entre ps/ppd/psd tal como a manuela ferreira leite e o cavaco silva já querem ressuscistar o BLOCO CENTRAL DE Interesses e ladroagem.
FILIPE FOLQUE
Esqueceu-se do Elevador...
Mas a CMA não era acionista da Sociedade Polis? Parece-me que sim.
O que andou a CMA a fazer? a dizer amén a tudo? O Desidério é rato!!!
ainda gostava de ouvir o Joaquim Caranguejo dizer que foi feita alguma coisa de jeito em Albufeira, sobre o Polis tanbem digo que ele tem muita razão, mas nem tudo foi mal feito
Sr. Fanã diga-nos lá o que é que o Pólis fez de bom em Albufeira? possivelmente o sr deve achar bem o tamanho das esplanadas, nomeadamente a do BANK, GRANFINUS BALTUM etc., também dever gostado da destruição do Passeio Marginal (passeio dos tristes) e também deve ter gostado das alterações feitas nas fachadas nos estabelecimentos, aproveitando-se do fecho das ruas para cometer tais ilegalidades com vista grossa por parte da CMALbufeira.
Sr. Anónimo das 14:06, olhe a esplanada do Baltum desde que a conheço está do mesmo tamanho,agora as outras que o Sr. fala e esqueceu-se de muitas mais tem toda a razão, as fachadas acho que só 2 foram alteradas as do antigo bananeiro e a do estacionamento. quanto ao passeio dos tristes é um facto que foi para mim um crime que foi feito, e ainda continuo á espera do novo passeio que dizem que vai ser feito, voltando há ocupação da via publica pergunte ao Sr. presidente da ACOSAL se não ficou mais satisfeito como está agora a Avº da Liberdade
Sr Fanã não sei se o senhor é de cá, mas esqueceu-se que a esplanda do Baltum é recente, refiro-me à esplanada na avenida.
Quanto às fachadas esqueceu-se do Granfinus que por cima tinha apartamentos e agora é tudo restaurante.
E você acha que só a Av da Liberdade vale 40M de euros?????
O Governo facultou a esta cidade uma medida de apoio que todos conhecemos por POLIS.
Muitas cidades deste país o desejavam. Algumas mais o tiveram. Não consta que tenha sido um Programa inadequado e inútil, em Castelo Branco, em Tavira, etc....
Em Albufeira há descontentamentos. E eu também não gosto do que vi e ainda vejo.
Mas misturar o salário com a bebedeira, ou o subsídio com a metadona, ou a riqueza com a felicidade, isso é coisa muito primária. A humanidade cresce. A evolução está na ordem inversa do instinto. Ao homem está afecta uma natureza própria: a razão. E é com ela que se deve argumentar. Se me derem dinheiro como mesada, posso gastá-lo num dia ou em 30 dias. E nem vos digo em que é que o gastaria. Certamente, nos projectos públicos, há ou devia haver quem acompanhasse ou fiscalizasse o que se faz. E eu pergunto, mais uma vez: a lição que o Desidério nos deu agora com a obra do ribeiro, não vos elucida, não vos mostra o que já antes aconteceu com alguns problemas do POLIs? Se ele naquilo que é obra totalmente sua faz a porcaria que já se viu, então como havia de participar ele nas obras POLIS? Sabem a minha conclusão? O Programa POLIS de Albufeira tinha merecido outro tipo de Presidente de Câmara. Isto é que é preciso esclarecer. Noutras localidades os autarcas acompanharam e promoveram alterações no que estava previsto. E aqui a quem competia isso? Querem lá ver que o Presidente era o David? Vão desculpar e usar paninhos quentes com a vossa avózinha!!
Caro Josoares, os seus raciocinios pecam por elevadas doses de demagogia ortodoxa, o que não admira sendo você um votante rosa Martins.
Este desmontar dos seus argumentos não são para si em especial, porque o seu pensamento só tem mesmo um sentido: atirar poeira para os olhos da população descontente.
1º O Programa Polis Governo PS/Câmara, nasce para ajudar à eleição de um candidato PS e herdado pelo actual presidente, este agarrou-se aos milhões e ao show off que podia dar, acabando por aceitar não meter o bedelho no trabalho da familia dita socialista, reunida na empresa Parque Expo.
2º Tirado do caminho o presidente Desidério e a sua fé inabalável em fazer inaugurações e discursos, a Parque Expo/PS deita-se a essa maravilhosa tarefa de projectar Albufeira, levando à frente valores históricos, inventando palas que ainda não estão acabadas, pendurando um mamarracho na falésia, acarretando uma imensidão de materiais que estão partidos, mal acabados e sem ligação à terra, e colocando canos sem as dimensões adequadas aos problemas de uma baixa em leito de ribeira. Estes são só factos por alto.
Para culminar o chupanço de dinheiro, eis que mais um projecto, o que foi feito para o parque de estacionamento P6 foi rasgado e a empresa está em obra parada há mais de 3 meses, à espera de novos.
3º O Programa Polis Governo PS/Câmara, era indispensável, não para acções de cosmética de mau gosto socialista (sim, socialista porque mais ninguém meteu o lápis e o presidente Desidério só disse sim, gosto muito)mas para, principalmente, resolver os problemas da rede separativa que em 20 anos da governação PS não tinha sido resolvida apesar do pomposo nome de capital do Turismo.
4º Os cidadãos foram completamente manietados, por uma pretensa comissão de acompanhamento, onde pontuavam as figuras gradas do PS e do PSD, que foi sempre ultrapassada até à auto extinção, pelos movimentos de descontentamento da população e dos comerciantes que perderam muito da sua capacidade financeira com as obras e atrasos, e ainda hoje estão endividados desse tempo.
5º O Programa Polis Governo PS/Câmara, que vos obriga PS e PSD a falar de forma envergonhada e a prová-lo está a conversa do josoares, que uma parte é boa e outra é má, repetindo o que ouve nas reuniões com o David, ainda nos vai dar muita dor de cabeça e despesa, para repormos a muita merda feita.
6º Mas podem os cidadãos ter a certeza, que o FORUM ALBUFEIRA vai dissecar este assunto nos próximos tempos, quer o PS e PSD gostem ou não.
O POLIS foi o maior barrete que já enfiaram à malta. Outros enfiaram o dinheiro do bolso e quando cá vêm estão disfarçados de palhaços e há um que vem ao Real Santa Eulália, que se disfarça de primeiro ministro.
O sr. Joaquim, que tenho o privilégio de conhecer, diz tudo como deve ser só pecando por não chamar os bois pelos nomes.
Cheira-me que lá para os lados de Setembro, vamos ter ministros à pesca em Albufeira e era muito bom que a população, oferecesse aquelas pedras partidas que estão ali à mão. Levavam para enfeitarem a mesa de casa como recordação de Albufeira.
O que mais me arrelia, é ver a desavergonhice com que alguns vêm aqui atirar foguetes ao mal que os dos partidos deles fizeram de uma terra tão bonita. A mais bonita para os albufeirenses.
Obrigado ti Jaquim, dei-lhes forte e feio que eles merecem.
Por isso, seguindo o seu distinto raciocínio de apanha das "canas" depois da asneira feita, não distingue mesmo nada. O saco das "batatas" estava todo podre, mesmo à partida! Nunca ouvi falar da sua sementeira antes do raio do POLIS. Nunca lhe ouvi nenhuma crítica...blá....blá....
Segundo o senhor que sonha com as mil e tal assinaturas, isto é mesmo tramado. É que as nossas ideias quando não passam dão o resultado que dão. Não é o Porto, Benfica ou Sporting que têm culpa de serem Porto, Benfica ou Sporting... Somos nós, os seus adeptos e simpatizantes. Não sei nem já me interessa o que o Sr L Alexandre queria ou seja. A julgar pelo sua capacidade de abstracção e raciocínio lógico não deve ter ainda "clube" nenhum. Ainda lhe faltam a assinaturas... e a falta delas é bem compreensível à luza de algumas opções da nossa lei, de forma a evitar os fanatismos. É por estes não serem apenas histórias da carochinha que as sociedades os tentam evitar a todo o custo. Não sei de que lado está. Mas desconfio. Se sou davideano como insinua, V. Exª será do quê? Do seu umbigo, pelo menos!
Não é com gente assim que algum dia os independentes (e já fui eleito como tal no meu passado!) vão conseguir mostrar a necessária autonomia e independência. Ser dependente duma estrutura nem sempre será bom se quem o for não souber ser livre apesar da sociedade ou grupo que o rodeia. Mas ser livre de si-mesmo e em-si-mesmo não colhegrande coisa com as suas ideias e críticas feitas aos outros. Que admitimos. Mas não a qualquer preço, isto é, a qualquer visão ou interesses. Eu posso ser criticado por gostar do David. E o senhor será criticado por gostar de quem e do quê? Está vendo? É preciso que o exercício da minha liberdade não me deixe tão solteirão e isento duma vida onde todos somos precisos. Onde está o seu desejo inclusivo? Desculpe só mais esta: o senhor acha-se caracterizado pela família que teve ou tem? Claro que eu sou eu e admito isso para toda a gente. E o senhor o que permite aos outros?
Pode caracterizar o David como pode caracterizar o Desidério? É por isso que a ciência é gira. Nada é seguro. A primeira condição do meu conhecimento é que ele é questionável. Mas há regras na linguística que não convém descurar quando nos expomos...
Por isso assumo tudo o que já disse aqui. E acabo: não é lógico que pensemos, pelas suas palavras, que o Programa POLIS de Albufeira deveria ter sido atribuído a outra localidade? Diga lá de que terra gosta mais. E não me fustigue com a sua lógica de que PS e PSD e POLIS tudo estragaram. Eu ainda consigo ver e espreitar para a responsabilidade do menino a quem se dá o dinheiro da mesada!
http://albufeiravirtual.com.sapo.pt/
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