terça-feira, 30 de novembro de 2010

O caneiro dos milhões




Com a porcaria a espraiar-se pela milésima vez, o presidente da edilidade tem o comportamento das falsas virgens, desviando a atenção dos munícipes e da opinião pública em geral, adiantando que tem colocado o problema em instãncias superiores.

Sempre que um problema eclode, a desculpa é que veio de falar do assunto em Lisboa, como se de uma acção de previsão se tratasse, para depois reconhecer sob a pressão da imprensa que, a obra realizada de construção do emissário, que reafirmamos nunca esteve prevista no Programa Polis/Câmara e só se fez por força dos erros nas dimensões da rede separativa implantada e que provocou as inundações conhecidas, deveria ter sido acompanhada da recarga do areal da praia.

Essa recarga esteve prevista neste famigerado e despesista Programa Polis/Câmara, voltou a estar inscrita no PIDDAC para 2010 e, só agora, as entidades responsáveis, sem que percebamos as suas razões e prioridades técnicas, que nada fizeram e tornaram imprifícuo outro investimento, admitem começar os trabalhos em 2011.

Desidério Silva, que esteve na cadeira da administração deste Programa, "obrigado a aceitar a imposição do governo PS", através da agência de empregos da Parque Expo, nunca mexeu uma palha para a supervisão e intervenção dos técnicos da Câmara, criando as situações de conflito que agora se conhecem.

Do lado do executivo camarário sempre se ouviu as desculpas indesculpáveis, de que uma cidade em leito de cheia e de frente para o mar, está condenada a problemas.

E então, os milhões do Polis/Câmara para que serviram? Respondemos nós que para agravar os problemas que têm de ser imputados à displicência de um executivo PSD, que obrigado contratualmente a participar com uma elevada percentagem do financiamento, não produziram de todo o trabalho de benefício dos interesses da população.

E sobre os óleos que escorrem, cuja origem não deverá ser da ETAR das Ferreiras, o presidente nada disse, nem as outras autoridades jurisdicionais e policiais.

Estamos em Albufeira, a terra da gestão da impunidade!




FORUM ALBUFEIRA

(PS: os partidos da suposta oposição, com ou sem assento nos órgãos da autarquia, continuam mudos e coniventes).

Notícias da ALMARGEM - Associação ambiental





Como nos aproximamos do Natal, apresentamos mais 2 propostas de Workshops. Sábado, 4 de Dezembro, decorrerá o primeiro, "Reconhecer e Utilizar Plantas e suas Utilizações Natalícias e outras", no Centro Ambiental da Pena.

No domingo, 5 de Dezembro, o mesmo Workshop mas desta vez no Arraial Ferreira Neto, situado no Hotel Vila Galé Albacora, em Tavira, que apresenta uma deliciosa ementa de almoço para quem desejar, com um preço especial para os participantes.

Ambos os workshops serão dinamizados por Fernanda Botelho que frequentou vários cursos de plantas medicinais em Londres onde também trabalhou nessa área. Tem vindo a desenvolver acções de formação para professores e alunos e nos encontros nacionais de Eco-Escolas. Publica artigos mensais na revista Jardins sobre as plantas e a saúde. Desenvolveu ateliers nos jardins de Monserrate, Parque da Pena e Capuchos, Sintra, onde instalou jardins de plantas medicinais.

Seguem em anexo os cartazes de divulgação.

Para mais informações e inscrições é favor contactar a Associação Almargem através do tlf. 289 412 959; Tlm. 960295202 ou almargem@mail.telepac.pt (Número máximo de participantes:15)

Agradecemos a participação e a divulgação possível.

Com os melhores cumprimentos.

Almargem

DEA

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Fim de ano faz de conta


O fim de ano em grande foi uma das promessas eleitorais de há dez anos, feita por Desidério Silva e aquela que melhor se concretizou com o esforço do executivo do PSD.

Todos os anos houve uma preocupação de elevar o cartaz, acompanhando as ambições de recandidatura autárquica, dando ênfase às parangonas insustentadas de um retorno financeiro que insistia na cifra invariável de um valor de 10 milhões de euros, adiantado de novo para este ano.

Para 2010, em plenas crises local e nacional e com o lema da poupança actualizada à quebra de receitas, Desidério Silva ainda escorregou na tentação do retorno da velha chapa dos 10 milhões por uma vez, o que não repetiu na sua tribuna publicada no “CM” sobre o assunto.

Entre a população e o empresariado já se fala na pobreza do cartaz e na sua incapacidade de mobilização para se aproximar dos anos atrás, exceptuando o ano passado que se inscreveu na queda de fulgor e de resultados.

O executivo, como é seu timbre, exulta a sua entrega e procura vender um programa de artistas principiantes, como se de estrelas se tratassem. A mais-valia, dizem, está na terceira vez que trazem a televisão para transmitir em directo a partir de Albufeira.

E o retorno prometido? Será que um programa com artistas faz de conta e vocacionado para salão poderá suscitar um tão grande interesse que arraste os números astronómicos de presenças que o presidente gosta de imaginar?

O cartaz é curto, não mobiliza mais do que familiares, claques e curiosos, deixando de parte o interesse de estrangeiros residentes e fasquias importantes de algarvios e portugueses.

De importância internacional nem vale a pena falar que seja um elemento mobilizador de significância para justificar as verbas envolvidas para anunciar o fim de ano em Espanha. Porque a autarquia anunciou que andou por terras de Espanha a publicitar o fim de ano, cujas verbas têm de ser associadas aos custos do evento. Ou será que os visitantes esperados, afinal, vêm pelo foguetório?

A crise não justifica tudo, quando uma cidade turística vive de promoção e da sua qualidade de acolhimento. E depois, este executivo levou o ano a aumentar tudo o que dele dependia, apenas não concretizando uma parte vetada pelo próprio partido.

FORUM ALBUFEIRA

sábado, 27 de novembro de 2010

Albufeira aposta em cantina social e subsídios...

Albufeira cai do pedestal e mostra as feridas


Para um presidente que se engasgava quando os jornalistas lhe perguntavam “das razões de apoiar campanhas sociais para necessitados, e estamos a falar de há apenas 3 anos atrás em que se tentava vender a imagem de um concelho em franco progresso (?!) e a realidade envergonhava, as iniciativas de criar uma cantina social e o reforço em milhares de euros dos apoios à AHSA, uma associação humanitária de mão PSD criada para influenciar (os pobres também votam) e contraponto com a Misericórdia de mão PS, são a prova de uma evidência e, pior, do seu crescimento nos últimos anos.

Há muito que o desordenamento incrementado, num desenvolvimento urbanístico sem primazia para a qualidade, os espaços lúdicos e a ligação infra-estrutural, vêm condenando a cidade a um aumento da oferta que, longe de se traduzir em aumento da procura, produziu uma imagem de insatisfação e rejeição, que resultaram em perdas acentuadas do número e qualidade dos visitantes, de que resulta um empobrecimento geral, o aumento do espaço sazonal e a quebra acentuada do emprego e das receitas, afectando trabalhadores e empresários.

Uma condução política em pressupostos de ocupação desregrada do território, com atraso e desacerto na implementação de equipamentos estruturantes, a insistência nas acções de folclore lúdico, passageiro, despesista e inconsequente, as implantações arquitectónicas deslocadas do espaço natural, a desfiguração de elementos da cultura popular que estiveram na base da fama de Albufeira, deixa claro que o resultado final só poderia descambar em números preocupantes de pobreza e as consequentes componentes que vão da forçada acção e satisfação oficiais, ao aumento da marginalidade.

Outros factores potenciadores associados aos erros da gestão política consciente, que entroncam na mesma árvore de razões e demonstrativos de degradação social, são os números especulativos do custo de vida e principalmente da habitação, com resposta zero na habitação social de que os segregados subsídios de arrendamento constituem a mão hipócrita, levaram muitos trabalhadores e em especial os jovens, a fugirem para os concelhos vizinhos.

O executivo camarário esperneia para dissimular a realidade acumulada, enfocando a seu favor as acções de carácter social que resolveu tomar sobre problemas que criou e não se explicam na crise profunda da sociedade portuguesa e da actividade turística.

A cantina é uma medida de relevância ocasional que deixa escondidos os problemas e as medidas de fundo que são necessárias tomar. E não será este executivo, convencido de que a obra dispersa a que se obrigou realizar e para a qual dispôs de muito dinheiro proveniente dos impostos mais elevados do país, que tem essa clarividência.


FORUM ALBUFEIRA

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O amor pode vencer a NATO





A comitiva da Geórgia, um país do amen nas questões da NATO e outras, onde o seu povo come miséria todos os dias, fez-se representar por uma delegação numerosa, que acabou por ser notícia pela questão mais trivial deste mundo - a recepção de 80 acompanhantes de luxo -, para os momentos de relax entre as duas viagens.

Uma parte dos portugueses ficaram boqueabertos com aquilo que é uma prática corrente em qualquer grande acontecimento nacional ou internacional, onde os políticos, empresários e outras classes elitistas e de elevado suporte financeiro, têm à sua disposição um serviço de cinco estrelas para o alívio do stress.

Sendo a questão natural para esta gente que usa o serviço e abstraindo-nos do impacto da notícia na Geórgia, que deverá estar habituada aos desmandos dos seus políticos, que não diferem dos outros, temos a reter algumas apreensões para os cidadãos comuns:

1ª- Sendo uma prática habitual para apoio, não se terá ficado pela prestação de serviços aos georgianos;

2ª- Alguém se encarregou, previamente, da organização destes serviços para reunir um exército sexual e pacífico, que estivesse bem humorado e em condições de higiene, para vencer a batalha que lhes foi proposta;

3ª- Pressupondo a antecedência da contratação, ninguém leva a mal a utilização dos canais diplomáticos que, como a palavra indica e as funções determinam, têm que ser discretos, como o uso dos meios públicos na preparação dos pormenores faz todo o sentido, porque são mais baratos;

4ª- As autoridades portuguesas, como bons mestres de cerimónias, tiveram que validar "o livre acesso por entre as medidas de segurança", para o bom desempenho das tarefas...;

5ª- O pagode da segurança, que arcou financeiramente sobre os portugueses, não afectou o estado de espírito dos organizadores e dos participantes sobre questões de guerra e paz, inserindo-se este episódio na parte da paz e do amor.

Com as decisões da cimeira já concertadas pelas principais potências, este encontro ao mais alto nível da NATO, foi para a concordância e para a descontracção, sendo o episódio conhecido das 8o call-girls, uma manobra de diversão táctica para pôr à prova a capacidade de organização e segurança do evento que, naturalmente, mereceu elogios.

Em conclusão: foi uma manobra de teste dentro do conjunto das manobras, com a NATO e os seus servidores a saírem em condições de enfrentarem novos combates!


FORUM ALBUFEIRA

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Uma Greve Geral que tem de ter consequências


Na quarta-feira, 24 de Novembro, tendo por base as profundas contradições geradas pela crise capitalista e as políticas reaccionárias que o Governo Sócrates e seus aliados pretendem aplicar sobre o povo português, os trabalhadores vão fazer uma demonstração da sua força e revolta através da Greve Geral.

Não conseguindo iludir a consciência política da imensa maioria dos trabalhadores sobre as razões da crise que os querem fazer pagar, nomeadamente a criação dos números da dívida para sanar os buracos e perdas financeiras da Banca, com destaque para aqueles que faliram fraudulentamente (BPN, BPP e SLN) sob a direcção da camarilha cavaquista, o Governo do PS tem cada vez menos condições para governar e a acção de luta deve ser norteada para o seu derrube.

As condições de degradação social, os 700 mil desempregados, a emigração de volta, a precariedade de emprego, as ameaças permanentes sobre quem trabalha, a intenção de liberalizar os despedimentos, os mais de dois milhões de pobres, o encarecimento diário do custo de vida e as perdas de rendimentos e regalias decretadas nos PEC e no OE para 2011, mais as medidas adicionais que se seguirão no futuro próximo, são motivos suficientes para uma grande mobilização e demonstração de repúdio pelas fórmulas invariáveis do universo de soluções do capitalismo.

Esta acção dos trabalhadores portugueses, que será a mais expressiva depois de 1975 e tem profundo carácter político, não se pode ficar por objectivos curtos de “assustar uma certa burguesia”, como terá de ser uma resposta de que os trabalhadores têm outras saídas para a crise, para a gestão governativa e a defesa da independência nacional.

Os trabalhadores não podem gastar as suas energias para a simples defesa do Estado Social, que as direcções da CGTP e UGT e os chamados partidos de esquerda definem como horizonte, porquanto o que está em causa não é remendar as leis da burguesia mas impor as que servem o conjunto do povo português.

O dia 24 de Novembro representa apenas um passo numa luta prolongada, eminentemente política, onde o que está em causa não é ver e estreitar os problemas do país que nos são colocados apenas precisando de soluções técnicas e dirigidas pelos partidos burgueses mas, perceber e equacionar as políticas do interesse popular e impor que sejam aplicadas.

A linha de interesses e organização que separa a produção e a apropriação abusiva da riqueza produzida esteve sempre presente na governação do nosso país, cujos resultados estão patenteados na profundidade da actual crise, em que os lucros estão a salvo e são usados para a chantagem e mais rapinagem, ao invés do estado de pobreza geral da economia e finanças da Nação e do seu povo.

A Greve Geral tem de representar um corte com estas políticas de destruição nacional e pelo derrube do Governo que se propõe fazer o país vergar ao maior assalto jamais feito sobre o povo português.

Luis Alexandre

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ACRAL, GNR e Câmara, querem comerciantes heróis

Depois do nervosismo presidencial sobre o agravamento da insegurança no concelho, com a imprensa a dar-lhe permanente eco, aparece uma iniciativa surpresa dos imobilistas da ACRAL, prontamente agarrada pela GNR e Câmara, no sentido de sensibilizar (?!) os comerciantes para este flagelo.

A ACRAL, que não se lhe conhece uma acção de força passada, quer de reprovação quer de exigência de soluções junto das autoridades do sector, substitui os protestos, aceita as velhas e esfarrapadas desculpas oficiais e vem agora pretender instruir os comerciantes sobre como reagir a situações reais de assalto, fazendo destes verdadeiros heróis na defesa do seu património e até da própria sanidade.

Como as medidas efectivas a serem exercidas por quem de direito não existem e nem esta associação revela preocupação, pois até dá esta mãozinha para a auto-educação, partindo para estas acções de reacção em situação de facto, aparecendo as autoridades para o rescaldo das consequências.

A degradação das condições sociais do concelho, à semelhança do que se passa no país, estão a determinar o aumento exponencial da miséria e o consequente empurrar de cada vez mais cidadãos para a criminalidade.

Não contestamos as acções de informação aos comerciantes, que só por si têm pouco valor, contestamos sim o arrastar desta situação de crescimento dos problemas e que todos os anos são alvo de encenações por parte dos comandos da GNR, executivo camarário, Governo Civil e ministro da tutela.

É natural que a ACRAL precise fazer prova de vida para justificar a generosidade municipal, com a entrega de dezenas de milhares de euros por ano, sem que se vejam os resultados da sua aplicação prática…

FORUM ALBUFEIRA

domingo, 21 de novembro de 2010

O braço armado da globalização imperialista


Lisboa foi palco de uma das maiores manifestações da super-estrutura que planifica e vigia a protecção militar da expansão económica e financeira das principais potências que integram a NATO.

Na sequência das alterações económicas produzidas pela globalização, que fizeram emergir novas nações em poder financeiro e político, estas impuseram novas fronteiras e regras para o domínio do mundo, substantivadas na passagem de G8 para G20 e na reformulação dos alinhamentos, na definição dos perigos e dos ganhos.

A saudada Rússia, sem o véu de falso país socialista e que substituiu a opressão do capitalismo de mercado pelo de Estado, impotente para travar os novos centros de gravidade da política e da economia mundial, cercada de fronteiras que se realinharam e com as quais precisa de estabelecer alinhamentos e não sendo a China a sua opção, deu o único passo possível para evitar o isolamento.

A NATO, cujo nome deixou de reflectir a composição e os propósitos desta organização e que constitui o único conglomerado com fins militares do mundo fora do concerto das Nações Unidas, consciente das mudanças na correlação de forças mundial, procura nesta cimeira reafirmar as razões de fundo da sua existência, no novo quadro de alianças e sujeições de adaptação à permanente atenção e renovação dos seus interesses.

Com o poder económico e financeiro do mundo a deslocar-se do ocidente para oriente, as zonas tampão e ricas em sub-solo no sub- continente asiático, assumem uma importância geo-estratégica que motivam a presença e a reunião das condições que sirvam os interesses das potências representadas neste bloco.

Sob o pretexto de encontrar uma solução política para o Afeganistão, porque do ponto de vista militar a NATO está derrotada, o que está em causa para os seus mandantes é deixar no terreno as influências, os meios e os financiamentos que preservem o controlo estratégico da região.

Não sendo a Ásia, no presente, uma ameaça militar mas apenas económica, com um considerável número de potências regionais em elevado crescimento sustentado em ritmos desumanizados de exploração que não incomodam o Ocidente e podem descambar em ambições regionais, importa manter os olhos abertos e as mãos sobre um território de elevada importância para a continuação da hegemonia.

As principais decisões do conclave imperialista, sob a batuta do poderoso exército norte-americano, foram fundamentalmente de arranjos políticos para a regularização e longevidade da globalização e a correspondente ordem belicista, agora alongada às linhas russas.

O nacional porreirismo português cumpriu o seu papel de mestre-de-cerimónias, com os nossos representantes a abanarem o rabo de contentamento, afinal a NATO é a organização militar dos nossos credores, e compusemos o ramalhete daqueles que vieram para a vassalagem do que foi previamente negociado e fechado.

Os Estados Unidos não tiveram que prestar contas do seu pagode financeiro que desestabilizou o mundo e das arruaças do Iraque e Afeganistão, que trouxeram muita instabilidade à humanidade e não só aos seus causadores directos, levando debaixo do braço o servilismo da Europa, acrescentado pelo da Rússia.

A podridão dos princípios desta super-estrutura de defesa do capitalismo e onde o generalato e a política americana impõem as prioridades e os valores dos saques, deixam lugar à cobardia do Governo português e sobretudo dos vizinhos espanhóis, que não a incomodaram com o problema da ocupação do território Saraui e os massacres regulares que o Governo de Marrocos perpetra sobre um povo indefeso e seu legítimo detentor.

A NATO, que sempre atribuiu a si própria legitimidade e cujos documentos de fundo envolvem absoluto secretismo, renovou o seu mandato de, pela força das baionetas, dos mísseis ou do nuclear, poder intervir em qualquer parte do mundo, incluindo para esmagar qualquer rebelião que ocorra, mesmo no território português, onde o povo ponha em causa as políticas e os políticos que representam o capitalismo mundial.

Esta política e esta organização, que não serve a convivência pacífica e as transacções justas entre povos e Nações, tem tido a conivência da ONU, que deveria liderar o seu repúdio.

Luis Alexandre