Em Albufeira: o espaço público deve ser ordenado
As
avenidas Sá Carneiro, 25 de Abril e Liberdade são descarados exemplos
desta anarquia e talvez compadrio. Ocupam-se os passeios com barracas de
bebidas e artesanato e agora constroem-se já casas ou cabanas no meio
das ruas. São situações ridcíulas que duram há já vários anos e ninguém
consegue resolver. Ou porque não sabem ou porque a autarquia tem falta
de dinheiro e aprova tudo. Alguns comerciantes chegam ao ponto de
pavimentar os passeios com mosaicos; outros construíram paredes no meio
da rua para delimitar as esplanadas; outros ocupam quase o dobro do chão
cedido pela Câmara e até há esplanadas fantasmas. O Rei dos foguetes
anda acagaçado com a dívida e não tem moral para disciplinar o espaço
público. É fácil. Segue-se o modelo da vila de Alvôr. Cria-se um
corredor central em cimento de 1/3 para os peões e deixa-se 1/3 de cada
lado da rua para esplanadas e artesanato. Quem pisar o cimento já se
sabe que está fora da lei. Nas frentes de mar o espaço ocupado poderá ir
até aos 50%.
Vasco Barreto
Albufeira
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