Em tempo de
Páscoa, o jornal “O Algarve” ressuscitou!
Com o ressuscitar do jornal onde em primeira análise estarão
dinheiros dos comerciantes, dado que o jornal é propriedade da ACRAL, numa
situação conhecida de grave crise financeira ou mesmo às portas da falência
técnica, ficam por explicar as razões do interregno e os fins.
O jornal continua a ser apadrinhado pelo “Expresso”, um
colosso alaranjado, que não estará estrategicamente fora de um quadro
trabalhado para a região algarvia. O jornal “O Algarve”, reaparece numa
situação de acesa luta eleitoral, quando as disputas assumem uma dimensão muito
particular em Faro. “O Algarve”, é ocupado por canetas quase exclusivas do
regime do pagamento da dívida fraudulenta, num controlo muito apertado da
expressão.
O esforço financeiro para colocar edições a circular, sabendo
que a ACRAL foi doadora de toneladas de papel, num contexto de 500 associados e
desinteresse pela compra, faz acreditar que há aqui mãos da política partidária
localizada, para que as eleições e a propaganda tenham a direcção desejada, de
continuar a manietar a inteligência e o volumoso descontentamento que trespassa
os algarvios.
Curiosamente, em pleno período eleitoral da proprietária, o
presidente que também tem o rabo colado, até manda mensagens que não conferem
com a má produção.
Luís Alexandre
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