Fim-de-ano muito triste e a nunciar as falências

Que saudades de Desidério Silva!


Desidério volta! A miséria de público e as péssimas condições ddas aos músicos, com um palco mais pequeno que a grandeza do império passado, fazem-nos ter saudades de quem gastava o que não tinha mas respirava grandeza.

Albufeira era falada e as ruas enchiam-se. Onde estavam 5o mil pessoas, o ex-presidente via 100 mil, onde o retorno real era 20 milhões imaginava e anunciava a grandeza de 100. Tudo à grande, portanto, como a dívida e a imbecilidade de que fugiu para onde ainda há saldo.

Albufeira festejou o fim-de-ano em larga preocupação da realidade onde o dinheiro apenas circula em cinco meses e o ano mantém doze. Agora resta esperar por Maio, para as caixas voltarem a ver dinheiro. Mas os vigaristas que dirigem o Estado, agora nas mãos dos amigos de Desidério, Carlos Silva e Sousa e Fernando Anastácio, continuam a espreitar o roubo em doze meses.

Quando é que o povo de Albufeira e do país entra pelas sedes destes tipos e dos seus partidos para lhes pedir contas? Faltará muito?


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