sexta-feira, 14 de setembro de 2012



O maior ataque aos interesses dos trabalhadores não tem resposta?

Se as greves são justas, nunca uma Greve Geral fez tanto sentido!



Depois da vagabundagem dos sucessivos parlamentos terem avalizado o afundamento das finanças do país, porque desde o poder à suposta oposição todos conhecem os números e só diferem na forma de teatro, o novo PEC, talvez o oitavo ou nono, depois de rejeitado o quarto (?!), é mais do que uma declaração de roubo do trabalho, é a mais absurda negação da economia do país.
O menino Pedro e acompanhantes, não valendo a pena perder tempo com questões de incompetência, regem-se pela cartilha das ordens de que o pagamento da dívida fraudulenta está acima dos interesses colectivos de um povo empurrado para uma situação que não criou.
Roubar por via dos impostos e outras despesas metade ou mais dos salários e reformas dos portugueses, é um crime que não pode continuar impune.
Os partidos e as centrais sindicais agitam-se no incómodo da cumplicidade mas, nem a absurda gravidade de uma tragédia colectiva parece formar opiniões convincentes  para a mobilização da revolta.
O país tem de reagir de pronto, para o derrube desta política e do seu governo, para criar a alternativa de defender a economia e finanças de um país soberano, cujo esforço reverta para o benefício dos seus cidadãos.

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