quarta-feira, 4 de julho de 2012

Ruído: quantos votos pode valer?


A propaganda substitui a fiscalização


O vereador do ruído bem escreve cartas e emails sobre as novas teorias camarárias e regulamentos mas o festival de som e balburdia não pára. O normal.

O sentido que os executivos de maioria absoluta do PSD sempre tiveram foi o de sobreviverem, subrepondo-se aos interesses e organização da cidade e do concelho. Trabalharam para os votos e os interesses de ocasião, com dividendos à vista, e a orientação para um futuro de equilíbrio e projecção para públicos de sustentabilidade foram espezinhados.

A prová-lo estão as práticas abusivas que proliferaram, com vícios e influência sobre os executivos do PSD que em fim de carreira do actual presidente (em boa hora que a lei lhe tira o mandato, pois os resultados das gestões são desastrosos), deixa alguns problemas estruturais mais graves do que há uma década atrás.

Chegaram a defender a cidade do barulho em textos e declarações oficiais, cumprindo promessas! Nem o chuveirinho de queixas escritas, faladas e de conflito directo os demoveu da saga da legitimação do ruído. Os que sempre prevaricaram continuam a fazê-lo. E o executivo gaba-se de pioneirismo em controlo. Afinal de quê?

No próximo ano vão ter de responder de outra maneira...


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