Em comunicado, o SEF afirma que a rede tinha origem na Holanda e tinha como objetivo a legalização, em Portugal, de imigrantes ilegais residentes naquele país.
Segundo o SEF, os arguidos "criavam empresas de fachada que atuavam como supostas empregadoras dos imigrantes ou coletavam-nos como trabalhadores independentes".
"Estas empresas procediam às comunicações mensais à Segurança Social, relativas aos descontos devidos, mas nunca chegavam a efectivar o seu pagamento", lê-se no comunicado.
"Além destas declarações falsas, apresentavam ainda ao SEF diversa documentação fraudulenta, como contratos de trabalho e atestados de residência", acrescenta o documento.
O SEF ressalva que dos cinco arguidos no processo, dois encontram-se a cumprir pena de prisão por outros crimes.
De acordo com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, esses dois arguidos criavam empresas fantasma a partir da cadeia e participavam na rede desmantelada
(in Observatório do Algarve)
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