Quais são os mistérios do Parque de Estacionamento P6?
Construído por privados e sobre condições públicas mal negociadas e até de possível ilegalidade, este parque de estacionamento funcionou três meses no Verão e fechou, não havendo garantias de que funcione no período das Festas de Natal e Ano Novo...
Um equipamento estratégico e de grande importância na oferta da cidade a quem nos visita, não se percebem as incertezas que rodeiam um equipamento em abre e fecha, funcionando os interesses dos privados e não os públicos...
Sendo a cidade de Albufeira um foco de interesse turístico e com um cartaz de Fim-de-Ano de relevo no Algarve e no país, as expectativas das actividades económicas que precisam destes balões de oxigénio acabam por andar com a confiança nos poderes públicos aos trambolhões... se somos capazes de dar satisfação e prazer em quem vem aqui investir e merece o melhor da nossa atenção...
FORUM ALBUFEIRA
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Baixa de Albufeira continua um deserto
Crónicas de Vasco Barreto
Baixa de Albufeira continua um deserto
Depois do assassínio que fizeram ao jardim da cidade, as sucessivas Câmaras teimam ou não sabem substituir a gigante sepultura de pedra nortenha por um mercado da fruta. Revitalizava a baixa e movimentava o comércio da zona. O problema da Câmara é que não quer ceder uma rua para a passagem das viaturas da fruta para não perder a receita das esplanadas. O "rei dos foguetes" deixou a Câmara de tanga e é preciso recuperar as finanças a qualquer custo. Não fôra isto e já teríamos um mercado da fruta e uma rua de acesso para as respetivas viaturas. Trés ou quatro fazendeiros da baixa já faturaram milhões no Verão e não querem saber mas há outros que não faturaram tanto e precisam do Inverno. Continuamos a ter uma Câmara que não sabe gerir a cidade.
Vasco Barreto
Albufeira
Baixa de Albufeira continua um deserto
Depois do assassínio que fizeram ao jardim da cidade, as sucessivas Câmaras teimam ou não sabem substituir a gigante sepultura de pedra nortenha por um mercado da fruta. Revitalizava a baixa e movimentava o comércio da zona. O problema da Câmara é que não quer ceder uma rua para a passagem das viaturas da fruta para não perder a receita das esplanadas. O "rei dos foguetes" deixou a Câmara de tanga e é preciso recuperar as finanças a qualquer custo. Não fôra isto e já teríamos um mercado da fruta e uma rua de acesso para as respetivas viaturas. Trés ou quatro fazendeiros da baixa já faturaram milhões no Verão e não querem saber mas há outros que não faturaram tanto e precisam do Inverno. Continuamos a ter uma Câmara que não sabe gerir a cidade.
Vasco Barreto
Albufeira
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
PAEL de Albufeira: respira o culpado e asfixia o contribuinte?
Texto publicado na edição de hoje do jornal Barlavento
PAEL de Albufeira: respira o
culpado e asfixia o contribuinte?
(Em fins de
Novembro e sem contabilizar as receitas de IMI desse mês, a CMA tinha mais de
27 milhões em caixa)
Como é do conhecimento geral, o programa PAEL de socorro às autarquias em
sufoco de contas da gestão pública, como instrumento financeiro para a aflicção
da tesouraria transporta em si o descarregar das consequências dos limites
máximos nas taxas e impostos sobre os munícipes, que as terão de suportar até
ao fim de tal programa. Isto é, os munícipes, que apenas votaram quem gerisse
bem, levam na carteira com os encargos de se ter gerido... mal.
Albufeira, à semelhança de outros municípios algarvios, foi um daqueles que
precisou deste fôlego (16 milhões), pela forma como a crise apanhou a
sobrevalorização das receitas e o elevado volume de encargos assumidos nas
acções despesistas de governação e ostentação, perseguindo a ideia etérea e não
sustentada de um município no topo da qualidade para se viver...
Como o sonho do paraíso caiu por terra, com milhares de casas e
apartamentos vazios mais de metade do ano, sem circulação de pessoas e
rendimentos, a realidade tornou-se dura com as cobranças de ouro a
volatilizarem-se e a não se mostrarem suficientes para cumprir as tarefas mais
simples do funcionamento de um município e, pior, acorrer às inumeras
solicitações de carências várias de uma população residente que perdeu empregos
e apoios sociais, ou trabalha sazonalmente sem que os rendimentos acudam os
encargos familiares.
Um ano depois, com os sinais de investimentos públicos congelados e o
arrefecimento dos privados, sempre cautelosos perante constrangimentos
funcionais, enfrentamos uma situação entre a dificuldade e a dúvida, na medida
em que se começa a discutir a possibilidade dos jogos partidários se sobreporem
aos interesses colectivos do concelho, guardando receitas para a recta final do
exercício em período de propaganda eleitoral... obrigando o tecido económico e
por consequência o social, a sacrifícios injustos e até injustificados...
Alguns concelhos pelo país e o de Loulé na região algarvia preparam a
liquidação do PAEL ainda este ano, exactamente pela constatação de que o futuro
dos concelhos não pode ficar aprisionado de políticas egoico-partidárias, que
mantenham uma asfixia dos tecidos reprodutores de riqueza e crescimento.
Reunindo os meios financeiros que se oponham ao endividamento, faz todo o
sentido equacionar o alívio dos contribuintes e relançar o interesse pela
oferta, em concelhos que se sustentam de energias externas.
Como o concelho de Loulé não difere muito das características de fundo do
concelho de Albufeira e se afirma em recuperação, assalta-nos a preocupação de
que as palavras públicas do presidente da Câmara de Albufeira ter como esforço
o pagamento total do PAEL até ao fim do mandato, logo daqui a três anos... não
constituir um motivo de esperança ou de regozijo, porquanto a descriminação positiva
a favor da Câmara, é um factor negativo na castigada comunidade que, como sempre
dissemos, enfrenta duas crises que não criou...
Luís Alexandre
Presidente da ACOSAL
sábado, 13 de dezembro de 2014
Crónicas de Vasco Barreto
O túnel continua às escuras

A
arcada do túnel é de propósito apagada afim de desviar os turistas da
estrumeira que é atualmente a esplanada frente ao mesmo. As pedras
continuam a cair da falésia da rua da Bateria e não é conveniente deixar
os turistas aproximarem-se do local, por isso se apaga o túnel. A
antiga sala de visitas da cidade está transformada num reduto de
porcaria. Depois do crime que fizeram à praia do Peneco temos também
agora, para ajudar à festa, esta estrumeira paralela. O Ministério do
Ambiente tem de ser chamado a resolver esta situação.
Vasco Barreto
Albufeira
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Actas da Câmara atrasadas dois meses
Actas da Câmara atrasadas dois meses na publicação
Eventualmente não havendo razões de lei que punam este comportamento de privar os munícipes de informação actualizada no funcionamento do Município, existem pelo menos razões de ética e transparência. Dois meses não são duas sessões, o que define apenas um atraso de 15 dias...
Esta situação que já foi no passado alvo de criticas, continua sem solução à vista...
Forum Albufeira
Eventualmente não havendo razões de lei que punam este comportamento de privar os munícipes de informação actualizada no funcionamento do Município, existem pelo menos razões de ética e transparência. Dois meses não são duas sessões, o que define apenas um atraso de 15 dias...
Esta situação que já foi no passado alvo de criticas, continua sem solução à vista...
Forum Albufeira
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Crónicas de Vasco Barreto
Algarve: presidentes não preparam cidades para o Verão
Lagos: não há uma placa de centro na entrada da cidade e não há uma placa de marina na saída. Alvôr: não há uma placa centro na entrada da vila e não há sinalização para chegar ao porto de pesca. Portimão: falta sinalização na estrada Portimão/Alvôr e vice-versa. Carvoeiro: falta um telheiro na praça de táxis. Albufeira: espanhóis andaram todo verão perdidos nas estradas do concelho. A câmara foi alertada e nada fez. Faro: falta uma placa de Portimão na saída da cidade. Fuzeta: os bancos do jardim faz anos que não são pintados. Cabanas de Tavira: não há sinalização para sair da vila. O lixo abunda nas zonas ribeirinhas de Alvôr e Fuzeta. A presidente da câmara de Portimão gosta muito das juntas de freguesias mas ao ser alertada para a falta de sinalização turística em Alvôr nada fez. Os nossos "patriotas" das autarquias estão mais preocupados em passear-se em viaturas topo de gama e bons almoços. Continuem assim que vão longe. O governo central deve nomear um provedor do turismo para a costa algarvia.
(Fotocopia enviada à Secretaria de Estado do Turismo)
Lagos: não há uma placa de centro na entrada da cidade e não há uma placa de marina na saída. Alvôr: não há uma placa centro na entrada da vila e não há sinalização para chegar ao porto de pesca. Portimão: falta sinalização na estrada Portimão/Alvôr e vice-versa. Carvoeiro: falta um telheiro na praça de táxis. Albufeira: espanhóis andaram todo verão perdidos nas estradas do concelho. A câmara foi alertada e nada fez. Faro: falta uma placa de Portimão na saída da cidade. Fuzeta: os bancos do jardim faz anos que não são pintados. Cabanas de Tavira: não há sinalização para sair da vila. O lixo abunda nas zonas ribeirinhas de Alvôr e Fuzeta. A presidente da câmara de Portimão gosta muito das juntas de freguesias mas ao ser alertada para a falta de sinalização turística em Alvôr nada fez. Os nossos "patriotas" das autarquias estão mais preocupados em passear-se em viaturas topo de gama e bons almoços. Continuem assim que vão longe. O governo central deve nomear um provedor do turismo para a costa algarvia.
Vasco Barreto
Albufeira.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Sazonalidade: executivo de Albufeira aos papéis...
Texto publicado na edição de hoje do jornal "Barlavento"
Sazonalidade:
executivo de Albufeira aos papéis...
Um ano depois das promessas eleitorais e porque o problema se tornou num
monstro de desertificação depois dos fins de Outubro, com as moscas a tomarem
conta da cidade pelo justificado encerramento de quase 90% dos negócios, a
começar no eixo da hotelaria, factos que vieram em crescendo depois de fechados
há sete anos os dossier dos dinheiros desperdiçados do Programa Polis/Câmara, o
executivo camarário resolveu surpreender os empresários com um pedido de
reunião para a discussão do problema da sazonalidade.
Como este problema foi sempre desvalorizado pelo poder, porque até ao
rebentamento da crise geral vivia em confortável almofada de subida de receitas,
como tem mexido com a economia e a imagem da cidade e trazido desestabilização
financeira às empresas e ao emprego, subindo o tom das queixas empresariais e
agravadas as assimetrias sociais, reconhecendo o executivo situações de extrema
gravidade, houve um acordar para o problema, quando já tivemos o pássaro na mão
com milhares de turistas a circular em estadias de meses de aproveitamento do
sol de Inverno e o deixámos voar pelo acumulado de decisões políticas e de má
gestão, preferindo a cosmética e o despesismo ao prevalecer dos valores
históricos e culturais, factores específicos de atracção na estação baixa,
aliados à amenidade do clima.
Trazido finalmente o tema para a agenda política, devido à persistência
determinante da ACOSAL, o executivo camarário preferiu o figurino de ouvir...
para agir... sem que fosse possível esconder a incomodidade do assunto e alguma
nebolosidade estratégica, de que este fenómeno, se tem raízes locais e
regionais, só pode ser aliviado por um conjunto de factores que envolvem um
grande número de entidades oficiais e privadas, nem sempre capazes de ouvir...
algumas até insensíveis... ou satisfeitas com os resultados macro-económicos...
Albufeira não é uma ilha e, tal como o Algarve no seu conjunto, tem sido
relegada por força do crescimento de outras regiões, quando a visão do poder
central cada vez mais nos confina e avalia como destino de sol e praia...
No contexto criado, Albufeira tem um trabalho de casa a ser feito para encontrar
respostas nada fáceis, que não pode ser dissociado de uma frente regional, onde
factores como as portagens (tendo a região perdido centenas de milhares de
dormidas, refeições e compras avulsas), as condições das vias de comunicação, a
divulgação do património, a necessidade de eventos, a publicidade e o
envolvimento dos operadores são factores predominantes.
Dado o peso do Turismo na economia da região, também é justo trazer a talhe
de foice a indiferença generalizada dos deputados algarvios instalados no
parlamento. Se conhecem os problemas, as suas vozes e práticas ignoram-nos, não
assumindo posições mais determinantes nas políticas orçamentais. O mesmo serve
para a AMAL, na sua dormência...
A sazonalidade não é uma reclamação... é um flagelo!
Luis Alexandre
Presidente da ACOSAL
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
PSD, CDS e PS têm um plano para legalizar a Justiça!
PSD, CDS e PS têm um plano para
legalizar a Justiça!
Em sucessivas reuniões secretas, os indicados pelos respectivos partidos,
Jardim, Portas e Sócrates, têm já uma proposta definitiva para a chamada
(In)justiça, levando a sério o sector e propondo a sujectividade da palavra
culpa, definindo-a em escalões e propondo:
1. A culpa desaparece acima de um milhão de euros, por relevância da
carreira política ou apresentação de prova de financiamento dos partidos em
causa;
2. Abaixo deste valor, protegem-se os cartões e relevantes serviços
partidários;
3. As pessoas e casos não previstos nas clausulas têm sempre a
possibilidade de apagar qualquer abstrata decisão com relevantes contributos a
definir.
4. Quaisquer acusações de crimes menores não condenadas ou simples acusações
sobre detentores de grandes actos de gestão ou fortunas e a citação de autores,
são consideradas crimes públicos e abrangidos pelo código penal agravado.
Documento aprovado por antecipada unanimidade
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Cronicas de Vasco Barreto
O Algarve não sabe promover a laranja
Quando se sabe que temos a melhor laranja do mundo e não vemos alguém consumir um sumo de laranja num café ou pastelaria fica-se perplexo com tão elevado nível de absentismo. As autoridades turísticas também não querem saber porque os chorudos ordenados estão garantidos enão dá para chatear. Os hotéis, restaurantes, comboios, autocarros, táxis, TAP e barcos de turismo são veículos esquecidos e que podem ter um forte papel na promoção da melhor laranja do mundo. O senhor Desidério Silva quando vai a Sevilha promover os buracos nas estradas tem-se esquecido de incluir a laranja na sua bagagem. Vai sendo tempo da Câmara de Albufeira organizar uma feira da laranja na meia-laranja. Se não fizerem nada não há problema porque no próximo ano há outro mês de agosto.
Quando se sabe que temos a melhor laranja do mundo e não vemos alguém consumir um sumo de laranja num café ou pastelaria fica-se perplexo com tão elevado nível de absentismo. As autoridades turísticas também não querem saber porque os chorudos ordenados estão garantidos enão dá para chatear. Os hotéis, restaurantes, comboios, autocarros, táxis, TAP e barcos de turismo são veículos esquecidos e que podem ter um forte papel na promoção da melhor laranja do mundo. O senhor Desidério Silva quando vai a Sevilha promover os buracos nas estradas tem-se esquecido de incluir a laranja na sua bagagem. Vai sendo tempo da Câmara de Albufeira organizar uma feira da laranja na meia-laranja. Se não fizerem nada não há problema porque no próximo ano há outro mês de agosto.
Vaso Barreto
Albufeira
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Prepara-se um golpe de estado para depois das eleições/2015?
Prepara-se um golpe de estado para depois das eleições/2015?
Ouvindo os silêncios de Costa já candidato a primeiro e os desarranjos mentais de Rio, que ainda não é coisa nenhuma, apercebemo-nos que os mandantes internacionais que gerem o nosso país têm um plano B para qualquer impasse de resultados eleitorais que não dêem valor negocial aos partidos do bloco central.
A solução está planeada e tem rostos preferidos! Costa e Rio deverão já estar a escrever o guião a mando. Continuar a levar a austeridade de roubo ao povo, a destruição das conquistas dos trabalhadores e o pagamento da dívida fraudulenta, talvez suavizada por uma renegociação que os credores têm em carteira e lhe porá nas palavras e acordos, como forma de os sustentar políticamente.
Não falta muito para o confirmarmos, porque todos os partidos do parlamento, apesar apenas da resmunguice, querem que a vontade de Cavaco prevaleça - cumprir a legislatura -!
Ouvindo os silêncios de Costa já candidato a primeiro e os desarranjos mentais de Rio, que ainda não é coisa nenhuma, apercebemo-nos que os mandantes internacionais que gerem o nosso país têm um plano B para qualquer impasse de resultados eleitorais que não dêem valor negocial aos partidos do bloco central.
A solução está planeada e tem rostos preferidos! Costa e Rio deverão já estar a escrever o guião a mando. Continuar a levar a austeridade de roubo ao povo, a destruição das conquistas dos trabalhadores e o pagamento da dívida fraudulenta, talvez suavizada por uma renegociação que os credores têm em carteira e lhe porá nas palavras e acordos, como forma de os sustentar políticamente.
Não falta muito para o confirmarmos, porque todos os partidos do parlamento, apesar apenas da resmunguice, querem que a vontade de Cavaco prevaleça - cumprir a legislatura -!
LA Novembro/2014
sábado, 25 de outubro de 2014
Presidente Carlos Sousa não tem condições para continuar
Presidente Carlos Sousa não tem condições para continuar
Candeeiros partidos, apagados e dentro das arvores;
semáforos e placas de passadeiras dentro das arvores; passadeiras por
pintar; multibancos sem dinheiro; lixo no Centro de Saude; arvores a
tapar as estradas; caes à solta durante a noite; estabelecimentos sem
alvarás sanitários; lojas em vãos de escadas; ruas pretas que nem
carvao; restaurantes que não servem casais com crianças; esplanadas que
ocupam o dobro do espaço; casas de artesanato a vender géneros
alimentícios; estacionamentos reservados para cargas, farmácias e
deficientes ocupados indevidamente durante todo dia; circulação de
transito em sentidos proibidos durante todo o dia; alojamento turístico
clandestino; circulação de transito no jardim a qualquer hora; buracos
nas estradas, nas ruas e nos passeios; lixo nas falésias; autocarros do
Giro a lançar jorradas de fumo preto; placas de transito pintadas com
grafitis; placas de transito viradas ao contrario e vou ficar por aqui.
Começa a ser tempo do presidente da Camara dar lugar a
outro.
Vasco Barreto
Albufeira.
domingo, 14 de setembro de 2014

| ![]() ![]() | |||
|
Sr Presidente
Carlos Silva e Sousa
Sujidade
, cheiro a urina , arbustos por cortar que tapam a vista para a praça
dos pescadores de certeza que não é esta a imagem que todos os
albufeirenses queremos que fiquem da nossa cidade.
Obrigado
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Crónicas de Vasco Barreto
Praias ruidosas

Santana
Lopes trouxe a moda do Brasil para a Figueira da Foz e como somos um
País de copiadores a moda pegou. Os autarcas até então apagados viram
nas praias um filão de ouro para as suas promoções políticas. São
ranchos folclóricos; bandas de rock; estádios de futebol; de ping-pong;
de basket; de ténis; publicidade comercial com potentes colunas de som;
propaganda política; avionetas a martelar a cabeça dos banhistas e agora
também a aviação militar a fazer acrobacias. Faltam só exercícios com
navios de guerra à borda d´agua. Antigamente quando as praias eram
espaços de lazer havia turismo de qualidade neste Algarve. Os autarcas
depois de terem afundado as cidades viraram-se agora para as praias.
Aproveitem enquanto é tempo porque já resta pouco. O Secretário de
Estado do Turismo assiste impávido e sereno a toda esta
palhaçada.
Vasco Barreto
Albufeira.
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
A propósito de um cartaz pago com o dinheiro da fome para anunciar obra contra a pobreza
A pobreza é um negócio? (parte II)
Centenas ou milhares de IPSS e outras entidades regulares e não regulares, vivem penduradas e reclamam da Segurança Social permanentes ou pontuais apoios, enquanto a mesma, por estratégia do Governo, manda cortar nos apoios a reformados, desempregados, famílias e crianças... para manter a pobreza que as entidades beneficiadas vão combater (?!)...
Isto parece ou é mesmo um puzzle de interesses?
LA Setembro/2014
Nota: Se a obra da A.H.S.A. é para ajudar os pobres, porque razão a Seg. Social não distribui o dinheiro directamente, repondo os subsídios roubados? E vão financiar mais uma obra da pobreza, sobre um terreno dado? As pessoas não precisam de caridade mas sim dignidade alcançada pelo trabalho e salário justo!
Centenas ou milhares de IPSS e outras entidades regulares e não regulares, vivem penduradas e reclamam da Segurança Social permanentes ou pontuais apoios, enquanto a mesma, por estratégia do Governo, manda cortar nos apoios a reformados, desempregados, famílias e crianças... para manter a pobreza que as entidades beneficiadas vão combater (?!)...
Isto parece ou é mesmo um puzzle de interesses?
LA Setembro/2014
Nota: Se a obra da A.H.S.A. é para ajudar os pobres, porque razão a Seg. Social não distribui o dinheiro directamente, repondo os subsídios roubados? E vão financiar mais uma obra da pobreza, sobre um terreno dado? As pessoas não precisam de caridade mas sim dignidade alcançada pelo trabalho e salário justo!
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
à atenção da vereadora do ruído que só age por queixas...
Ruído aumenta em terra e no mar
Bom dia. Se achar por bem agradecia a publicação no seu forum.
Ao contrário de todas as recomendações de organismos internacionais no que concerne a regras e práticas para redução da poluição sonora, em Albufeira o chiqueiro barulhento aumenta em terra e mar.
Com o argumento de que é bom para o turismo da região, a Autarquia não perde a oportunidade de licenciar eventos ruídosos continuando a atormentar a população residente e os turistas de qualidade (pois aos bêbados geralmente agrada-lhes - os compadrios municipais inclinam-se para quem vende copos).
Sábados ao fim de tarde um tal bar junto à Praia dos Pescadores com música ao vivo (do farwest) e altos guinchos de cowboys a perturbar quem passa e quem se encontra na praia. Os iluminados acharão bom, mas basta permanecer no local 5 minutos para ouvir comentários de turistas sobre o barulho excessivo.
O mais grave é que andam cheios de vontade em abrir discotecas na praia e no mar.
Trata-se dos catamarãs Belize e outros da empreza Várzeamar, licenciada com o nº~265/2010 pelo RNAAT para actividades marítimo-turísticas (passeios de barco entre outros), a qual deveria ser obrigada a cumprir o ponto 1 do Artigo 7 do Decreto Lei 108/2009 sobre a matéria.
Infelizmente tal não se passa e tivemos que aturar uma rave no mar, a 50m da Praia dos Pescadores, com música de discoteca durante mais de 3h.
Já ficamos a saber que tal se vai repetir e que diáriamente podem navegar a 50m da costa "metendo música disco".
Segundo a Capitania tudo está nos conformes, logo presumimos estarem licenciados pela CMA para fazerem ruído no domínio público marítimo. Não sabemos se acreditar pois lembramo-nos logo na história dos guarda-sóis de praia explorados por familiar de uma tal pessoa ou naquela aberração de parque-aquático flutuante a estragar a vista quem olha de Albufeira para Vilamoura e etc mais não dizemos.
E mais não tentamos apurar, pois nos desmotivamos com um país de leis omissas e organismos com ligações pouco claras.
Incomodado tal como tantos outros residentes de Albufeira,
Joaquim Macieira
(Ao opinador pedimos desculpa pelo atraso na publicação)
Bom dia. Se achar por bem agradecia a publicação no seu forum.
Ao contrário de todas as recomendações de organismos internacionais no que concerne a regras e práticas para redução da poluição sonora, em Albufeira o chiqueiro barulhento aumenta em terra e mar.
Com o argumento de que é bom para o turismo da região, a Autarquia não perde a oportunidade de licenciar eventos ruídosos continuando a atormentar a população residente e os turistas de qualidade (pois aos bêbados geralmente agrada-lhes - os compadrios municipais inclinam-se para quem vende copos).
Sábados ao fim de tarde um tal bar junto à Praia dos Pescadores com música ao vivo (do farwest) e altos guinchos de cowboys a perturbar quem passa e quem se encontra na praia. Os iluminados acharão bom, mas basta permanecer no local 5 minutos para ouvir comentários de turistas sobre o barulho excessivo.
O mais grave é que andam cheios de vontade em abrir discotecas na praia e no mar.
Trata-se dos catamarãs Belize e outros da empreza Várzeamar, licenciada com o nº~265/2010 pelo RNAAT para actividades marítimo-turísticas (passeios de barco entre outros), a qual deveria ser obrigada a cumprir o ponto 1 do Artigo 7 do Decreto Lei 108/2009 sobre a matéria.
Infelizmente tal não se passa e tivemos que aturar uma rave no mar, a 50m da Praia dos Pescadores, com música de discoteca durante mais de 3h.
Já ficamos a saber que tal se vai repetir e que diáriamente podem navegar a 50m da costa "metendo música disco".
Segundo a Capitania tudo está nos conformes, logo presumimos estarem licenciados pela CMA para fazerem ruído no domínio público marítimo. Não sabemos se acreditar pois lembramo-nos logo na história dos guarda-sóis de praia explorados por familiar de uma tal pessoa ou naquela aberração de parque-aquático flutuante a estragar a vista quem olha de Albufeira para Vilamoura e etc mais não dizemos.
E mais não tentamos apurar, pois nos desmotivamos com um país de leis omissas e organismos com ligações pouco claras.
Incomodado tal como tantos outros residentes de Albufeira,
Joaquim Macieira
(Ao opinador pedimos desculpa pelo atraso na publicação)
domingo, 31 de agosto de 2014
Texto enviado ao FORUM ALBUFEIRA e colocado em público no Facebook
Albufeira
é uma cidade sem respeito pelos portugueses que por lá passam. Mas como
a cidade de albufeira é inglesa... (será preciso visto inglês?).
O meu maior medo é passear com o meu filho de 7 anos à noite,(sim, na minha terra, Coimbra, posso pasear à noite com o meu filho) sem ter a BRIGADA DE INTERVENÇÃO DA GNR em todos os cruzamentos da da rua da oura onde estão os bares com música ambiente, onde era esperado que após um dia nas belas praias de Albufeira eu pudesse apreciar um pouco de música.
A vossa terra devia ter outro nível cultural e cívico.
POR FAVOR: SER ATENDIDO POR UMA INGLESA QUE NÃO FALA UM CHAVO DE PORTUGUES...
O meu maior medo é passear com o meu filho de 7 anos à noite,(sim, na minha terra, Coimbra, posso pasear à noite com o meu filho) sem ter a BRIGADA DE INTERVENÇÃO DA GNR em todos os cruzamentos da da rua da oura onde estão os bares com música ambiente, onde era esperado que após um dia nas belas praias de Albufeira eu pudesse apreciar um pouco de música.
A vossa terra devia ter outro nível cultural e cívico.
POR FAVOR: SER ATENDIDO POR UMA INGLESA QUE NÃO FALA UM CHAVO DE PORTUGUES...
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
A propósito de um cartaz vitorioso da A.H.S.A.
A pobreza é um negócio?
Olhando para o panorama nacional onde operam centenas de instituições seculares, associações pós-modernistas e grupos e grupelhos subsidiários, falando todos em nome da fome e das carências das populações a todos os níveis... percebe-se que a pobreza é uma condenação que gera muitos interesses e movimenta muitos gestores e milhões...
E, o mais engraçado, é que têm ambições para suprir... dizem, o aumento das carências...
LA Agosto/2014
Nota: os ciúmes entre a AHSA e a Nuclegarve penderam para a privilegiação da primeira (vejam-se os corpos gerentes e os interesses gerentes...)
Olhando para o panorama nacional onde operam centenas de instituições seculares, associações pós-modernistas e grupos e grupelhos subsidiários, falando todos em nome da fome e das carências das populações a todos os níveis... percebe-se que a pobreza é uma condenação que gera muitos interesses e movimenta muitos gestores e milhões...
E, o mais engraçado, é que têm ambições para suprir... dizem, o aumento das carências...
LA Agosto/2014
Nota: os ciúmes entre a AHSA e a Nuclegarve penderam para a privilegiação da primeira (vejam-se os corpos gerentes e os interesses gerentes...)
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Cronicas de Vasco Barreto
Banco Espírito Santo com duas sortes diferentes
Atendendo à complicada situação financeira do BES é de interesse nacional que o governo da República aprove legislação que venha também a proteger os pequenos acionistas com a cobertura dos 100 mil euros, à semelhança dos depósitos. Não foram os pequenos acionistas que levaram o Banco à falência. Os pequenos acionistas são na sua maioria pessoas de trabalho que ambicionavam uma vida mais desafogada. Os pequenos acionistas não são especuladores profissionais. Por esta ordem de ideias os depositantes também são especuladores na medida que vivem dos juros do Banco. Um País que trata os seus filhos abaixo de cão não merece ser independente.
Atendendo à complicada situação financeira do BES é de interesse nacional que o governo da República aprove legislação que venha também a proteger os pequenos acionistas com a cobertura dos 100 mil euros, à semelhança dos depósitos. Não foram os pequenos acionistas que levaram o Banco à falência. Os pequenos acionistas são na sua maioria pessoas de trabalho que ambicionavam uma vida mais desafogada. Os pequenos acionistas não são especuladores profissionais. Por esta ordem de ideias os depositantes também são especuladores na medida que vivem dos juros do Banco. Um País que trata os seus filhos abaixo de cão não merece ser independente.
Vasco Barreto
Albufeira
Um miserável escriba ainda de fraldas escreve no "Expresso" a maldizer o Algarve!
O Algarve é um problema ou parte da solução?
Um miúdo que usa as letras para destruir uma região que não conhece e onde não tem os amigos para o elucidarem, resolveu insultar uma parte da população do país ao sul - os algarvios -, sem que os seus conteúdos assentem em verdades científicas, assim no estilo das jotas dos partidos que falam por carreiras...
O FORUM ALBUFEIRA assinala o acontecimento mas morre aqui! Falta ouvir o que dirão as autoridades sobre tal idiota...
FORUMALBUFEIRA
Um miúdo que usa as letras para destruir uma região que não conhece e onde não tem os amigos para o elucidarem, resolveu insultar uma parte da população do país ao sul - os algarvios -, sem que os seus conteúdos assentem em verdades científicas, assim no estilo das jotas dos partidos que falam por carreiras...
O FORUM ALBUFEIRA assinala o acontecimento mas morre aqui! Falta ouvir o que dirão as autoridades sobre tal idiota...
FORUMALBUFEIRA
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
BES: o que ainda ninguém perguntou...
Ricardo Salgado foi até onde foi porque teve cúmplices! E quanto é que pagou a esses cúmplices e quem são? Claro que o sistema político que se alimenta dos restos das gorduras capitalistas! Como o sistema político tem partidos e órgãos escolhidos entre eles, é aqui que temos de procurar este caso e, claro, os anteriores... até ao próximo... que se julga escondido...até que o dinheiro afinal não chegue para os muitos buracos dos jogos financeiros com o dinheiro dos outros... que não as muitas famílias de Salgados...
LA Agosto/2014
Ricardo Salgado foi até onde foi porque teve cúmplices! E quanto é que pagou a esses cúmplices e quem são? Claro que o sistema político que se alimenta dos restos das gorduras capitalistas! Como o sistema político tem partidos e órgãos escolhidos entre eles, é aqui que temos de procurar este caso e, claro, os anteriores... até ao próximo... que se julga escondido...até que o dinheiro afinal não chegue para os muitos buracos dos jogos financeiros com o dinheiro dos outros... que não as muitas famílias de Salgados...
LA Agosto/2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Viaturas: estacionamento pago na via publica é inconstitucional.
|
As
muitas câmaras deste País após terem gasto milhões em obras saloias
para os autarcas se mostrarem uns aos outros veem-se agora a braços com
falta de dinheiro e têm de o ir buscar a qualquer lado. As câmaras são
soberanas sobre o espaço publico do concelho desde que seja
constitucional. As câmaras podem condicionar o estacionamento das
viaturas no centro das cidades mas apenas em tempo e não em dinheiro. O
condutor paga um imposto anual de circulação na via publica e como tal
não pode ser taxado duas vezes. É inconstitucional. Começa a ser tempo
do Provedor de Justiça se pronunciar publicamente sobre esta
questão.
Vasco Barreto
Albufeira.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Um Rolo compressor!
O vice para todas as tarefas, que
já foi presidente substituto para trabalhar e camuflar a dívida da autarquia, o
doutor Carlos Rolo, homem que foi o pilar do despesismo e da imprevidência
desiderista, sentado na sua eleição de sete ou oito por cento da população,
volta a mostrar os dentes da sua omnipresença autárquica com consequências
desastrosas na população, que não representa, a não ser por via desse leitura
antidemocrática do processo de Hondt, ao planear na sua cabeça a alteração do
regulamento de obras em zonas nobres da baixa, dando direitos a quem faz pó e
ruído sobre os interesses da imensa maioria dos negócios instalados.
Este Carlos Rolo compressor,
homem de grandes jogos… homem que teve a pasta das finanças autárquicas e
esteve em todas as decisões da autarquia, que nos derreteram milhões em obras
de fachada, que empobreceu os recursos públicos e privados, levando um destino
de cinco estrelas baixar a duas… há muito que deveria ter sido destituído das
suas funções públicas! Mas como o partido não tem melhor… vamos continuar
condenados!
FORUM ALBUFEIRA
Subscrever:
Mensagens (Atom)