AMAL quer taxa social na Hotelaria
Com a falência vêm as taxas
Depois do forrobodó autárquico, numa divida global superior
a 8 mil milhões, onde mais uma vez a satisfação é dividida entre PSD, PS e CDS
na imensa maioria, com toda a desordem
que as dívidas provocaram nos tecidos económicos locais, a AMAL, associação de
municípios do Algarve, que nunca levantou um dedo para travar a vagabundagem,
aparece agora a liderar a aplicação de mais uma taxa.
Esta ideia não é inédita e no passado não reuniu consenso.
Perante a penúria ou as dificuldades acrescidas dos concelhos mais turísticos,
haverá uma linha que procura forçar a proposta que já teve declarações de voto
de alguns responsáveis autárquicos.
Esta taxa que seria cobrada sobre a presença de cada
turista, nacional ou estrangeiro, será acrescida nos custos da estadia o que
face ao esforço para cativar clientes através da competitividade dos preços,
não deixa de ser mais um constrangimento à procura, havendo mesmo o risco de
ser o lado dos empresários a terem de a suportar.
De uma maneira geral as associações do sector estão a
rejeitá-la, ficando o lobby autárquico com o ónus da questão.
O FaroActivo é absolutamente contra mais uma taxa que só
prejudica a actividade turística, que não tem culpas nos desmandos.
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