O país parou para ouvir o primeiro Costa e os entrevistadores não incomodaram. Fizeram o papel encomendado. O Costa nunca se irritou. Queria desabafar os elogios em causa própria. Disse que vamos carregar a dívida fraudulenta, vamos continuar carneiros na Europa, que o buraco da CGD tem solução (claro que com os nossos impostos) e está a fazer melhor que PSD/CDS. Tudo porque o INE disse que facturámos mais no terceiro trimestre de 2016.
Uma coisa boa na entrevista: tem um texto de compromissos com BE e PCP e não vai fugir deles. O Código de Trabalho dos patrões ficou de fora e imaginemos que mais...
Esta entrevista, o entronizar de Jerónimo e o sono da CGTP são um cenário que não pode agradar ao movimento operário e aos trabalhadores em geral!
LA, Dezembro/2016
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