Quais são os mistérios do Parque de Estacionamento P6?
Construído por privados e sobre condições públicas mal negociadas e até de possível ilegalidade, este parque de estacionamento funcionou três meses no Verão e fechou, não havendo garantias de que funcione no período das Festas de Natal e Ano Novo...
Um equipamento estratégico e de grande importância na oferta da cidade a quem nos visita, não se percebem as incertezas que rodeiam um equipamento em abre e fecha, funcionando os interesses dos privados e não os públicos...
Sendo a cidade de Albufeira um foco de interesse turístico e com um cartaz de Fim-de-Ano de relevo no Algarve e no país, as expectativas das actividades económicas que precisam destes balões de oxigénio acabam por andar com a confiança nos poderes públicos aos trambolhões... se somos capazes de dar satisfação e prazer em quem vem aqui investir e merece o melhor da nossa atenção...
FORUM ALBUFEIRA
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Baixa de Albufeira continua um deserto
Crónicas de Vasco Barreto
Baixa de Albufeira continua um deserto
Depois do assassínio que fizeram ao jardim da cidade, as sucessivas Câmaras teimam ou não sabem substituir a gigante sepultura de pedra nortenha por um mercado da fruta. Revitalizava a baixa e movimentava o comércio da zona. O problema da Câmara é que não quer ceder uma rua para a passagem das viaturas da fruta para não perder a receita das esplanadas. O "rei dos foguetes" deixou a Câmara de tanga e é preciso recuperar as finanças a qualquer custo. Não fôra isto e já teríamos um mercado da fruta e uma rua de acesso para as respetivas viaturas. Trés ou quatro fazendeiros da baixa já faturaram milhões no Verão e não querem saber mas há outros que não faturaram tanto e precisam do Inverno. Continuamos a ter uma Câmara que não sabe gerir a cidade.
Vasco Barreto
Albufeira
Baixa de Albufeira continua um deserto
Depois do assassínio que fizeram ao jardim da cidade, as sucessivas Câmaras teimam ou não sabem substituir a gigante sepultura de pedra nortenha por um mercado da fruta. Revitalizava a baixa e movimentava o comércio da zona. O problema da Câmara é que não quer ceder uma rua para a passagem das viaturas da fruta para não perder a receita das esplanadas. O "rei dos foguetes" deixou a Câmara de tanga e é preciso recuperar as finanças a qualquer custo. Não fôra isto e já teríamos um mercado da fruta e uma rua de acesso para as respetivas viaturas. Trés ou quatro fazendeiros da baixa já faturaram milhões no Verão e não querem saber mas há outros que não faturaram tanto e precisam do Inverno. Continuamos a ter uma Câmara que não sabe gerir a cidade.
Vasco Barreto
Albufeira
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
PAEL de Albufeira: respira o culpado e asfixia o contribuinte?
Texto publicado na edição de hoje do jornal Barlavento
PAEL de Albufeira: respira o
culpado e asfixia o contribuinte?
(Em fins de
Novembro e sem contabilizar as receitas de IMI desse mês, a CMA tinha mais de
27 milhões em caixa)
Como é do conhecimento geral, o programa PAEL de socorro às autarquias em
sufoco de contas da gestão pública, como instrumento financeiro para a aflicção
da tesouraria transporta em si o descarregar das consequências dos limites
máximos nas taxas e impostos sobre os munícipes, que as terão de suportar até
ao fim de tal programa. Isto é, os munícipes, que apenas votaram quem gerisse
bem, levam na carteira com os encargos de se ter gerido... mal.
Albufeira, à semelhança de outros municípios algarvios, foi um daqueles que
precisou deste fôlego (16 milhões), pela forma como a crise apanhou a
sobrevalorização das receitas e o elevado volume de encargos assumidos nas
acções despesistas de governação e ostentação, perseguindo a ideia etérea e não
sustentada de um município no topo da qualidade para se viver...
Como o sonho do paraíso caiu por terra, com milhares de casas e
apartamentos vazios mais de metade do ano, sem circulação de pessoas e
rendimentos, a realidade tornou-se dura com as cobranças de ouro a
volatilizarem-se e a não se mostrarem suficientes para cumprir as tarefas mais
simples do funcionamento de um município e, pior, acorrer às inumeras
solicitações de carências várias de uma população residente que perdeu empregos
e apoios sociais, ou trabalha sazonalmente sem que os rendimentos acudam os
encargos familiares.
Um ano depois, com os sinais de investimentos públicos congelados e o
arrefecimento dos privados, sempre cautelosos perante constrangimentos
funcionais, enfrentamos uma situação entre a dificuldade e a dúvida, na medida
em que se começa a discutir a possibilidade dos jogos partidários se sobreporem
aos interesses colectivos do concelho, guardando receitas para a recta final do
exercício em período de propaganda eleitoral... obrigando o tecido económico e
por consequência o social, a sacrifícios injustos e até injustificados...
Alguns concelhos pelo país e o de Loulé na região algarvia preparam a
liquidação do PAEL ainda este ano, exactamente pela constatação de que o futuro
dos concelhos não pode ficar aprisionado de políticas egoico-partidárias, que
mantenham uma asfixia dos tecidos reprodutores de riqueza e crescimento.
Reunindo os meios financeiros que se oponham ao endividamento, faz todo o
sentido equacionar o alívio dos contribuintes e relançar o interesse pela
oferta, em concelhos que se sustentam de energias externas.
Como o concelho de Loulé não difere muito das características de fundo do
concelho de Albufeira e se afirma em recuperação, assalta-nos a preocupação de
que as palavras públicas do presidente da Câmara de Albufeira ter como esforço
o pagamento total do PAEL até ao fim do mandato, logo daqui a três anos... não
constituir um motivo de esperança ou de regozijo, porquanto a descriminação positiva
a favor da Câmara, é um factor negativo na castigada comunidade que, como sempre
dissemos, enfrenta duas crises que não criou...
Luís Alexandre
Presidente da ACOSAL
sábado, 13 de dezembro de 2014
Crónicas de Vasco Barreto
O túnel continua às escuras

A
arcada do túnel é de propósito apagada afim de desviar os turistas da
estrumeira que é atualmente a esplanada frente ao mesmo. As pedras
continuam a cair da falésia da rua da Bateria e não é conveniente deixar
os turistas aproximarem-se do local, por isso se apaga o túnel. A
antiga sala de visitas da cidade está transformada num reduto de
porcaria. Depois do crime que fizeram à praia do Peneco temos também
agora, para ajudar à festa, esta estrumeira paralela. O Ministério do
Ambiente tem de ser chamado a resolver esta situação.
Vasco Barreto
Albufeira
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Actas da Câmara atrasadas dois meses
Actas da Câmara atrasadas dois meses na publicação
Eventualmente não havendo razões de lei que punam este comportamento de privar os munícipes de informação actualizada no funcionamento do Município, existem pelo menos razões de ética e transparência. Dois meses não são duas sessões, o que define apenas um atraso de 15 dias...
Esta situação que já foi no passado alvo de criticas, continua sem solução à vista...
Forum Albufeira
Eventualmente não havendo razões de lei que punam este comportamento de privar os munícipes de informação actualizada no funcionamento do Município, existem pelo menos razões de ética e transparência. Dois meses não são duas sessões, o que define apenas um atraso de 15 dias...
Esta situação que já foi no passado alvo de criticas, continua sem solução à vista...
Forum Albufeira
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Crónicas de Vasco Barreto
Algarve: presidentes não preparam cidades para o Verão
Lagos: não há uma placa de centro na entrada da cidade e não há uma placa de marina na saída. Alvôr: não há uma placa centro na entrada da vila e não há sinalização para chegar ao porto de pesca. Portimão: falta sinalização na estrada Portimão/Alvôr e vice-versa. Carvoeiro: falta um telheiro na praça de táxis. Albufeira: espanhóis andaram todo verão perdidos nas estradas do concelho. A câmara foi alertada e nada fez. Faro: falta uma placa de Portimão na saída da cidade. Fuzeta: os bancos do jardim faz anos que não são pintados. Cabanas de Tavira: não há sinalização para sair da vila. O lixo abunda nas zonas ribeirinhas de Alvôr e Fuzeta. A presidente da câmara de Portimão gosta muito das juntas de freguesias mas ao ser alertada para a falta de sinalização turística em Alvôr nada fez. Os nossos "patriotas" das autarquias estão mais preocupados em passear-se em viaturas topo de gama e bons almoços. Continuem assim que vão longe. O governo central deve nomear um provedor do turismo para a costa algarvia.
(Fotocopia enviada à Secretaria de Estado do Turismo)
Lagos: não há uma placa de centro na entrada da cidade e não há uma placa de marina na saída. Alvôr: não há uma placa centro na entrada da vila e não há sinalização para chegar ao porto de pesca. Portimão: falta sinalização na estrada Portimão/Alvôr e vice-versa. Carvoeiro: falta um telheiro na praça de táxis. Albufeira: espanhóis andaram todo verão perdidos nas estradas do concelho. A câmara foi alertada e nada fez. Faro: falta uma placa de Portimão na saída da cidade. Fuzeta: os bancos do jardim faz anos que não são pintados. Cabanas de Tavira: não há sinalização para sair da vila. O lixo abunda nas zonas ribeirinhas de Alvôr e Fuzeta. A presidente da câmara de Portimão gosta muito das juntas de freguesias mas ao ser alertada para a falta de sinalização turística em Alvôr nada fez. Os nossos "patriotas" das autarquias estão mais preocupados em passear-se em viaturas topo de gama e bons almoços. Continuem assim que vão longe. O governo central deve nomear um provedor do turismo para a costa algarvia.
Vasco Barreto
Albufeira.
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