sexta-feira, 26 de julho de 2013

Crónicas de Vasco Barreto

Albufeira: cães de rua mordem nos turistas


A nossa Autarquia apesar dos seus 1400 funcionários não conseguiu ainda controlar esta triste situação. Cães à solta perseguem os turistas e assustam as crianças na rua do Saco; rua António Aleixo; rua Latino Coelho e na baixa da cidade (jardim) onde ladram às 5 da manhã não deixando a cidade dormir. É um espetáculo turístico degradante e ninguém quer saber. Continuam a promover falsos paraísos. Continuam a enganar os turistas.                                 
 
Vasco Barreto
Albufeira.

3 comentários:

Anónimo disse...

A narrativa do Sr. Vasco Barreto tem toda a razão de ser. Como se já não bastasse a praga de gaivotas que prolifera por toda a cidade, cagando em cima de tudo e de todos, para além do barulho que fazem durante a noite, também se assiste ao deambular de cães vadios, muitos deles com dono que os abandonam, tornando-se num perigo para os transeuntes e incomodando com os seus latidos os visitantes e residentes que aqui permanecem.
Até aqui estamos a falar de criaturas irracionais, por isso impossível de as repreender, exigindo, por parte das autoridades competentes (Câmara) uma atitude mais radical para eliminar os incómodos que causam.
Contudo, existem criaturas racionais(?) que persistem, apesar daqueles inovadores dispositivos que a Câmara engendrou para limitar o ruído emitido pelos bares, em atanazar todos aqueles que pretendem descansar durante a noite.
Agora até surgiu um antro muito "in" (sétima onda) onde se acantona a fina flor do entulho e que nos brinda ao entardecer e a céu aberto, principalmente às 5ª. feiras, com ruídos (qualquer semelhança com música é pura coincidência) cujo nº. de decibéis está muito acima do permitido por lei e que incomoda não só os que vivem na sua vizinhança como mesmo aqueles que vivem a distâncias apreciáveis. Tal a potência do som que é emitido !
É certo que o Regulamento Geral do Ruído prevê o "período do entardecer" que se situa entre as 20h e as 23h, sendo este um pouco mais permissivo, em termos de ruído, do que o "período nocturno" (23h-7h), mas que não deverá ultrapassar os 55 decibéis, valor acima do qual passa a ser incomodativo.
Por uma questão de curiosidade e apesar de morar bastante longe do referido estabelecimento, já procedi com aparelho adequado a medições dos decibéis emitidos durante aquele período e os resultados situam-se, normalmente , entre os 64dB e os 67dB, o que, convenhamos, é um autêntico exagero e representa da parte dos seus responsáveis um total desprezo pelos direitos dos outros.
Será que as autoridades, principalmente a Câmara, não terá forma de pôr fim a este abuso ? Se não o faz leva-me a concluir que ou é conivente com a situação ou é incompetente para a resolver. Ambas atitudes são reprováveis.

Anónimo disse...

Qual a razão da não publicação do comentário feito na sequência desta narrativa do Sr. vasco Barreto ? Terá sido um caso de censura do autor do blogue ?

Anónimo disse...

É verdade sim senhor. Os animais à noite perturbam o sono do comum cidadão. Além de cães e gaivotas é de acrescentar o homo-sapiens alcoolizado que depois de se encharcar em bebida emitem roncos, os machos, e guinchos, as fêmeas, entoando pela urbe. Depois os cães e as gaivotas dão o seu contributo sonoro respondendo em únisono ou alternadamente. A seguir o cidadão volta a adormecer. De manhã quando sai de casa pode constatar os vestígios da alarvisse, copos garrafas, bebidas derramadas pelas paredes e portas, vomito, urina, ...
Aguenta patrício.