domingo, 31 de maio de 2015

Petróleo no Algarve: Cristóvão Norte o hipócrita!

Petróleo no Algarve: Cristóvão Norte o hipócrita!

Num evento promovido ontem por associações ambientalistas em Faro, para denunciar as decisões do Governo tomadas nas costas dos algarvios sobre a já entregue concessão de exploração de petróleo e gás natural, o deputado do PSD levantou o dedo para dizer que não conhecia os termos dessa contratação... caindo claramente no ridículo perante os sessenta presentes no evento!
Como não se esperaria outra saída de um lacaio deste Governo de traição nacional, apenas devemos levantar a questão que o capital age assim e que o que está decidido sem a discussão entre os algarvios só tem solução pelo derrube deste Governo fantoche e pelas mãos de um Governo 

Democrático Patriótico.

LA Maio/2015

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vereador Rolo recusa sinalizar a cidade

Vereador Rolo recusa sinalizar a cidade

Faz já no próximo mês de junho 1 ano que alertei a câmara municipal e também já em várias sessões de câmara publicas para a falta de sinalização nas 2 rotundas da torre da mosqueira. O vereador do pelouro não quer saber e o "presidente virtual" não se atreve a enfrentar o "presidente interino" porque precisa dele para fazer as continhas afim de pagar a dívida que Desidério Silva deixou. Como tal o "presidente virtual" anda a jogar com a bola baixa. No café do senhor Xavier os espanhóis fazem fila para saber qual a direção de Albufeira. O senhor Desidério Silva e mais alguém devem ter um pouco de vergonha em andar a promover Albufeira em Sevilla para depois fazerem estas figuras.                      
            
Vasco Barreto
Albufeira

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Afinal o que é que queria o VIVA?

Afinal o que é que queria o VIVA?

Estando na altura de chamar os bois pelos nomes, o flop VIVA, chefiado pela "renegada" Ana Vidigal, foi a tábua de salvação do PSD, faltando ainda perceber se os contornos da estratégia foram ou não planeados nas profundezas da política... para o previsível equilíbrio dos dois principais partidos que sempre mandaram no Município e construiram esta metrópole de betão, de desordenamento, ruído, drogas e tubarões...
Ana Vidigal, despedida na primeira maioria absoluta de Desidério Silva, nunca perdoou a afronta e teimou que iria furar para voltar à carreira política, o que veio a conseguir no descrédito do PSD... sendo hoje e por via dos caloiros que arregimentou, o "impensável" fiel da balança... com o PSD a sair ferido na asa... valendo o consolo do seu voto muleta...
Quanto ao programa do VIVA... se é que se pode falar de programa... embrulhou-se no do PSD... como mandava a ambição... e só a ambição... mas o povo tem memória e o PSD também não a perdeu...

FORUM ALBUFEIRA 

terça-feira, 26 de maio de 2015

Maria Swapp adiantou o que a coligação governamental não pode dizer!

Maria Swapp adiantou o que a coligação governamental não pode dizer!

Numa manobra de suposta inexperiência política, Maria Swapp foi a nomeada para anunciar o que não pode aparecer em claro no próximo programa eleitoral da coligação.
Maria Swapp, disse no sábado o que hoje terça-feira desceu ao baú das surpresas pós-eleitorais, continuar a assaltar os bolsos da maioria dos portugueses mais pobres, no caso os reformados e sempre em nome da mentira da sustentabilidade, provocada pela imparável destruição de empresas e postos de trabalho, sabendo que o futuro de gestão política neoliberal passa por menos empresas e menos empregos, substituídas pelas máquinas e alargando a bolsa de pressão dos desempregados.
Maria Swapp, com o texto decorado, só disse uma verdade! Que é preciso roubar e que o PS não pode abandonar o barco...


LA Maio/2015

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Albufeira: a cidade das gaiolas!

Texto publicado na edição de hoje do jornal "Barlavento"




Albufeira: a cidade das gaiolas!

Quando há nove anos o executivo e oposição desbarataram 76 milhões de euros em cosmética de rua através do Programa Polis/Câmara, sob o pretexto de ordenar, criar amplos espaços de fruição para os habitantes e visitantes e abrir os caminhos para o mar, não imaginávamos o descalabro que o neoliberalismo e a sua natural estupidez fossem capazes de produzir apenas ao fim de poucos anos.

Com apenas dois Largos e duas Avenidas amplas no contexto de uma vila outrora aconchegada e montada em colinas, que fazia as delícias dos visitantes e era o orgulho dos filhos da terra, hoje, os espaços e os equipamentos públicos foram engolidos pelo oportunismo de quem pediu e quem aprovou a sobreocupação com gaiolas de telhados, portas e janelas e fixos de vários matizes, curiosamente numa terra que só funciona pela praia e o sol e fecha para a sazonalidade cinco ou seis meses do ano...

O que deveria constituir uma mais-valia de arejamento da vista e retempero das forças, dando prioridade às pessoas na sua livre circulação e podendo apreciar os valores histórico-culturais de uma velha vila de pescadores, arrumada e onde se podia ouvir o mar em qualquer canto, como principais factores de interesse em voltar, os executivos camarários foram apostando no derrube dos valores patrimoniais e agora apostam nas imagens metalúrgicas que se erguem em plena via pública, misturadas em cocktail com as marcas alcoólicas que fazem a cultura e o enriquecimento rápido dos tempos modernos, onde se junta o consumo de ruídos e drogas... e se mata o princípio do desenvolvimento assente no ambiente familiar dos visitantes.

Ganha a compactação dos visitantes pela perda do interesse na amenidade do Inverno em que quase tudo fecha, juntou-se o interesse em criar as gaiolas do estacionamento, estes privados e pagos por 24 horas o ano inteiro, sem contrapartidas de outros parques livres em eleições prometidos, e sem rebuço para locais, trabalhadores e visitantes, todos metidos no mesmo saco, para que o neoliberalismo sirva as clientelas e a Câmara conte apenas com os trocados, mesmo que estes nasçam sobre alienação de espaços e dinheiros públicos...

E como não há duas sem três, agora por razões eleitorais preparadas meticulosamente antes da última eleição, foram estendidos nos tapetes pedonais das avenidas e ruas uma nova leva de vendedores ambulantes, que perfazem quase 90 gaiolas e 90 formas estéticas, num espectáculo nunca visto em qualquer cidade turística civilizada... fazendo a maior parte concorrência frontal de produtos que levou uma vereadora a mudar por queixa individual uma árvore mal plantada, sem que admita ou até perceba... que é a floresta que está doente...

Com o Sol a seguir o seu curso e os tradicionais clientes a seguir o mesmo, o neoliberalismo das governanças criaram o atropelo da sazonalidade pela descaracterização e, como a criança a quem se esconde o brinquedo, também dizem... não há... numa cegueira que não atropela as decisões sobre receitas camarárias com um vasto leque de taxas ao dispôr, mas que, sobretudo, revela que governam para um mandato de cada vez e não para um futuro sustentado de uma cidade e um concelho, cuja imagem e organização vendem mais que as palavras...

Luís Alexandre
Presidente da ACOSAL







quarta-feira, 20 de maio de 2015

Amplificação musical nas ruas

Amplificação musical nas ruas

Considerando que Albufeira é mundialmente conhecida como uma cidade ruidosa seria de interesse ambiental e turístico que a câmara municipal proibisse a amplificação sonora dos instrumentos musicais tocados na via publica. Tocar instrumentos musicais sim mas ao natural. para quem passa na rua é muito bonito mas não para os comerciantes vizinhos que têm de levar com o som amplificado na cabeça durante horas e horas a fio.                          
            
Vasco Barreto
Albufeira.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Qual foi o papel da UALG na exploração de petróleo no Algarve?

Qual foi o papel da UALG na exploração de petróleo no Algarve?

Tramada em segredo pelas forças políticas dos últimos Governos, a exploração de petróleo e gás natural está mais que atribuída sem que a população algarvia fosse chamada a conhecer os contornos das decisões e a avaliação dos impactos.
Tendo em conta os riscos e sobretudo os impactos devastadores numa região que vive exclusivamente do Turismo, custa a aceitar que uma instituição do saber entre nesta aventura de fornecer serviços que também se viram contra si própria.
Do papel dos partidos e dos seus deputados nem vale a pena falar... sabendo que vivem a soldo... mas a UALG deveria explicar-se públicamente...
Se escondeu vai continuar a esconder?


LA Maio/2015