sexta-feira, 29 de novembro de 2013




PSD, passo dois: tomada de posse de Ana Vidigal na próxima semana!


Uma fotografia que prenunciava o desfecho feliz que se vai concretizar, para bem da saúde do PSD...




Dois meses depois da queda da arrogância absoluta do PSD, sempre apadrinhada no passado pelo PS, fundamentalmente, primeiro na conivência e depois no sono profundo, este partido percebeu o inferno que o povo de Albufeira lhe entregou, ao colocar-lhes no colo, uma maioria de vereadores, com três “contra” e uma de asa ferida.

No jogo táctico em que os dois “opositores” ficaram separados por uma faca afiada, de um gume, só o tempo poderia esclarecer até onde o poder do PSD cederia ao jogo da senhora que tinha um monte de facturas para cobrar.

Falhadas as primeiras abordagens e como gerir sem colchão deixava os flancos do PSD expostos a todo o tipo de ataques, porque poderia uma sindicância dos últimos anos implodir a fachada, a necessidade fez o ladrão, e o que numa primeira abordagem à senhora não funcionou, tornou-se um imperativo…

Ana Vidigal, mestre em manobras e conhecedora das fraquezas dos novos sócios, jogou e ganhou. É agora o elo mais forte… do executivo… para muito engulho de estômago…

O pior espreita, porque a equipa tem de continuar o rumo das gestões despesistas, sem que ninguém queira levantar o véu de possível gestão pública danosa…



FORUM ALBUFEIRA
  

quinta-feira, 28 de novembro de 2013


política à moda de albufeira


Passo a passo, depois de a população ter dito eleitoralmente que não queria a arrogância absoluta do PSD, os concertos para não deixar cair os velhos concertos sobre os principais problemas da cidade e do concelho, vão-se fazendo, através de movimentações de peões e influências que se querem juntar à mesa do poder.

A táctica do 3x3x1, não se vai desenrolar às claras da população, que já se revelou espertinha de mais para os gostos do PSD e do PS, mas já deu os seus primeiros frutos na assinatura do orçamento para 2014, de crise profunda das finanças do concelho, sem lugar ao investimento. 

Chegado o champanhe do PAEL para a aflição da tesouraria pública, que vai solver em primeiro lugar as dívidas das empresas amigas, agora no equilíbrio de influências do 3x3, aqueles pequenos fornecedores que foram vergonhosamente atropelados pelos executivos do PSD, correm o risco de ficarem para segundas núpcias. 

Todos os outros problemas, como o ruído em defesa dos bares e a ocupação abusiva da via pública pelos mesmos e a restauração, sobretudo dos amigos e financiadores de campanhas eleitorais, tal como o plano secreto para inundar de parquímetros toda a baixa da cidade e até outras partes, estão a ser alvo de cuidados especiais, agora com voz dentro do executivo e arranjos de suporte pelas vias associativas que sempre lamberam as feridas do poder.

Na nova conjuntura de conluios e depois de inúmeras queixas populares nas gestões despesistas que levaram ao enorme buraco financeiro da autarquia, quem entrou já se calou ou não abriu a boca para que se apurem as responsabilidades, de como e onde foram gastos os fundos públicos.

Quem tinha ilusões de que a composição eleitoral iria sanear e explicar os crimes do passado, já deve ter percebido que começou outro jogo...

 

domingo, 24 de novembro de 2013

Orçamento de falência passou no executivo! Veremos na assembleia!


PS de Albufeira volta à venda de falsas alegrias!


Cavalgando o trabalho de desmascaramento feito por outras forças sociais, o falso partido socialista que foi esmagado pelo seu assumido abandono dos problemas sociais criados pela arrogância absoluta do PSD nos últimos doze anos (DOZE ANOS!), vivendo a ilusão de equilíbrio de forças dentro dos órgãos camarários alcançado nas últimas eleições, abstiveram-se na aprovação do orçamento do executivo para o próximo ano, alegando vitórias de propostas em sede do IMI e do retorno dos apoios sociais. 

Disseram, que não sendo o orçamento perfeito, não o inviabilizariam. E não inviabilizaram, porque não estando inscritas quaisquer vitórias especiais para a população que vive o pesadelo das taxas mais caras do país, estas vão continuar como, não há margens para o investimento público e certamente assistiremos ao agravamento da degradação dos equipamentos e serviços públicos, tudo para obedecer às leis deste Governo fascista que nos governa e tem a assinatura do PS, inscrita no memorando da Troika. 

Até às próximas eleições, este jogo do gato e do rato, para ver quem alcança mais influência junto da população, vai manter-se. Como nota importante a assinalar nas contradições das promessas eleitorais, da parte dos dois partidos que sempre nos governaram com os prejuízos conhecidos, é que o orçamento de dívida e debaixo do controlo do Ministério das Finanças por via da nova dívida do PAEL, cifrada em mais de 16 milhões, não contempla uma única medida para o terrorismo da sazonalidade, que nos deixa cada vez mais dependentes do sol e praia, com as receitas abaixo das despesas.

De certeza que os interesses do povo do concelho não estão nesta comunhão de interesses de PSD e PS!

FORUM ALBUFEIRA


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Encontro hoje em Vilamoura




Os pais da sazonalidade querem combater a criança que pariram


O Algarve vai ser hoje palco de mais um encontro de uma mão cheia de crápulas instalados nas sinecuras do Turismo, gente que o empurrou, particularmente no Algarve, para o gueto do sol e praia e das despesas superiores às receitas.

No conclave, a pretexto da sazonalidade sobre a qual nunca elaboraram um plano para a esbater, aparece à boleia o filão do turismo residencial, onde uma componente dos tubarões que se mexem no sector têm elevados interesses e o Estado parece apadrinhar, dedicando-lhe as verbas do erário, que sempre faltaram para o combate real à sazonalidade.

Claro que o Algarve tem todas as condições para uma faixa importante de turismo residencial, que será sempre em ritmo de desenvolvimento mais lento mas, em plano de destaque e alocação financeira promocional para hoje, deverá estar a estrutura que sustenta a riqueza, o emprego e a imagem da região.

Depois admiram-se que o Algarve feche para férias…



Luís Alexandre

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Reitores das Universidades cortam com o Governo!
 
Eu não sou burro... zurro o que me mandam... o primeiro e a Luís das contas...

Quando o isolamento chega aos níveis do mais elevado conhecimento, todo o país deve reflectir sobre este impacto. Claro que não falo do parlamento e do folclore da "oposição". Falo de quem trabalha, de quem produz e não pára de ser roubado para pagar o que não usufruiu. Tal como a produção e os serviços, os agentes do Ensino reagem porque percebem a estratégia de baixar ainda mais os níveis de literacia do povo. O papel do povo é votar e não pensar! Educação universitária, depois de ter sido um veículo da ladroagem sobre as famílias, agora é um empecilho para o imperialismo, a globalização e o euro, que a Alemanha definiu como a sua moeda de dominação!
O país está a mudar! A revolta tem de começar! Para que tenhamos um Governo Democrático Patriótico!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Quantas vezes é que organizações internacionais chamam O Governo de aldrabão?



Logótipo da OCDE.
OECD member states map.svg


As novas previsões da OCDE, sem as elevadas doses de propaganda do Governo fascista, mostram como este Governo procura avançar em defesa dos especuladores internacionais contra os interesses de um povo duplamente roubado!
Com a mesma cadeia de decisão, Cavaco, Coelho, Portas e agora a dona Luís, nada mudou e o caminho do descalabro continua em números, depois de uma semana de vitórias de um suposto fim da recessão...
Quanto à "oposição", nas suas variadas colorações e divididos entre governáveis e mendicantes, o momento continua a ser de fugir da rua, para onde o povo inevitavelmente terá de caminhar.
Leitores, reparem que todos os sectores de actividade do tecido económico nacional estão contra as políticas do Governo fascista!

domingo, 17 de novembro de 2013

Crónicas de Vasco Barreto


Encher as praias com areia não é solução


Tem surgido recentemente no correio da manhã especialistas a defender o aumento das praias com mais areia. Não é solução. O caso da Praia da Rocha é uma exceção devido à posição geográfica. O barlavento não consegue sacar as areias porque o molhe de poente é muito comprido e depois a praia é reforçada com as correntes de levante. Permanece o equilíbrio. A praia da Caparica não tem solução porque os molhes estão mal desenhados. A praia da Quarteira também vai desaparecendo porque os molhes estão também mal desenhados. A solução não é encher as praias de cinco em cinco anos que vai custar milhões aos bolsos dos contribuintes. A solução é partir a força do mar para chegar à praia desmaiado e isto faz-se com a construção de molhes em curvatura apontados a sul e no Algarve apontados a nascente. 
                    
Vasco Barreto
Albufeira.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013




Mais uma montagem conjunta do FMI e do Governo PSD/CDS


Ontem, pela enésima vez, nesta democracia controlada e gerida à distância, o FMI avança na colaboração com o Governo fascista que nos governa, avançando exigências de salários mais baixos e menos compensações por despedimento, temas que estão inscritos no memorando para serem aplicados em crescendo e têm a assinatura do falso partido socialista.
Como seria de esperar nesta encenação, em presença do pior Orçamento de Estado que não pára de roubar o povo português, o Governo adianta que não tem de ser bem assim… e até aceita discutir… o aumento do salário mínimo… onde tem o apoio das associações empresariais.
Ao mesmo tempo, aumentando a hipnose, o INE diz que a economia cresceu e a recessão já lá vai. Tudo milagres no meio da miséria que não pára de aumentar. Ora onde está a mentira nesta encenação? Não sendo difícil de vislumbrar, está em que as migalhas poderão avançar para quem não ganha para comer e por outro lado mantém-se a política de despedimentos e de cortes nos salários das competências mais elevadas. Um truque da propaganda.
No essencial, trata-se de chantagem sobre a economia com o apoio dos velhos lacaios nacionais, para prepararem o novo ciclo de roubos das mais-valias da produção, que ao invés de serem reinvestidas no país, vão engrossar as contas dos especuladores mundiais que sobem… sobem e irão continuar a sua saga arrasadora! Até quando vamos fechar os olhos?

sábado, 9 de novembro de 2013




Macdonalds vai tomar conta do ensino em Portugal?


Nuno Crato, tem em adiantado estado de preparação uma proposta ao Governo para que o Ensino em Portugal, não deva estar na alçada pública.

Antecedendo a sua proposta de lei, fez algumas consultas a grandes empresas da distribuição, nacionais e estrangeiras, para assumirem a compra deste sector que poderá render muitos dividendos no futuro. Nuno Crato, que já tem em carteira alguns casos de sucesso nos privados, demonstrou com números o filão que se poderá encontrar nos bolsos dos portugueses, que se quiserem aprender a ler e a pensar, têm de pagar. A empresa Continente preferiu aguardar uma segunda oportunidade mas, temos informações que a empresa Macdonalds pode entrar na corrida e também uma multinacional da segurança privada pondera a hipótese.

Ganha esta batalha no ensino português, em que o paísnão precisa ter muita gente a pensar mas a aceitar o que os outros pensam e decidem, há já grupos de estudos para reduzir a cultura a menos de 0,2%, num balão de ensaio para agir no sector da saúde.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

VIVA A GREVE GERAL DA FUNÇÃO PÚBLICA!



Amanhã, dia 8 de Novembro, toda a função pública foi chamada para combater as políticas deste Governo reaccionário para o sector. O novo Orçamento de Estado volta a assaltar os bolsos dos funcionários públicos, depois dos anteriores, numa tentativa de fazer passar a mensagem de que são os trabalhadores do Estado os responsáveis pelo descalabro das finanças públicas geridas pela alternância dos partidos do poder, PSD, PS e CDS. 

Esta greve geral deve ter como objectivo o derrube deste Governo fascista e do seu Orçamento, como forma de reorganizarmos o país, liderado por um Governo Democrático Patriótico!

FORUM ALBUFEIRA

domingo, 3 de novembro de 2013




Um povo encurralado pelo medo e o oportunismo!



Vivemos seguramente tempos trágicos da nossa vida colectiva, apenas porque cedemos à chantagem internacional de quem espoliou o nosso país através de acordos e ordens vindas de uma Comunidade Europeia, cujos objectivos foram desmantelar a nossa economia e finanças, em proveito do capitalismo internacional, com o imperialismo alemão à cabeça.

A destruição dos nossos recursos expôs-nos à ganância dos que nos vieram vender o que precisávamos, provocando o desequilíbrio da nossa balança de pagamentos. Quem não pesca, não cultiva, não produz e não investiga para o progresso, tem de comprar. Tudo isto a troco de dinheiro barato e “fundos perdidos”, multiplicados em proveitos pelos saques seguintes, tudo por ordens políticas aceites e cumpridas. Aqui não houve inocência e estão entre nós todos os responsáveis, que agora nos pedem que paguemos o que não beneficiámos.

O actual drama do país e do nosso povo, não é o de não ter percebido como o logro foi  montado mas, reside no medo que nos incutem diariamente pela propaganda dos partidos e das figuras responsáveis pelo desastre. Dizem-nos que se não pagarmos é o dilúvio mas, o dilúvio da fome, do desemprego e do controlo dos nossos recursos já cá está. A que é somado o pagamento da dívida e dos juros fraudulentos. Mas a Barca está pronta, para quando a tempestade começar, se "salvarem" os detractores, de passaporte na mão e dinheiro bem guardado.

PSD, PS e CDS quando assinaram os tratados do roubo pela sua gestão danosa, sabiam que mais tarde teriam de se sentar para assinar os orçamentos de roubo que nos vêm impondo. O próximo é o mais desavergonhado de todos. Matar cidadãos à fome é crime. E foi este crime que foi votado, perante a hipocrisia dos contra. Um Governo sem legitimidade, que tem medo da rua, refugia-se em Belém e São Bento. Seguro e as camarilhas do PS, traindo os seus apoiantes e o país, esperam apenas pela nova corrida eleitoral. O movimento sindical anda aos círculos e não aponta o caminho da única arma que nos resta: paralisar o país por tempo indeterminado. O povo não tem que renegociar uma dívida parasitária. As famílias dos mortos da II Guerra esperam o prejuízo. Mas o dinheiro dos aliados entrou nos cofres do assassino. O nosso povo foi invadido e ainda lhe dizem que tem de pagar?

Os oportunistas estão ganhando as batalhas! E nós quando partimos para a guerra? Os inimigos estão identificados!

Luís Alexandre